"O Gadanheiro" (1945), óleo sobre tela, de Júlio Pomar (1926- ).
Assumo naturalmente de corpo e Alma, a Matriz que me pariu e que me leva a ser eu próprio, sem réplicas nem clones.
Incorrecto quanto baste, o meu caminho é por onde eu vou, sem pedir licença a ninguém e sem necessidade de me justificar perante Tribunais do Santo Ofício, sejam eles quais forem e que nos dias de hoje se transmutaram em congregações de avental ou cemitérios centrais de uma coisa que não se sabe bem qual é. Todavia, uns e outros, em nome dum colectivo imaginário, deixaram de lutar pela Liberdade e pala Independência Nacional.
Se há coisa que me mantém vivo é o amor físico e mental que nutro por aquilo que amo e que me faz vibrar sincronicamente com a pulsação e o frémito dum corpo de mulher, à velocidade da languidez com que cantam os ralos numa seara de Junho. Esse é o meu Universo do Amor, que tem ver com a identidade que da braguilha me sobe até acima e faz com que eu seja aquilo que sou, um alentejano dos barros de Estremoz.
..Obrigada por este "grito de alerta "visceral num tempo em que quem nos governa são "estrangeirados" que não conhecem a história, não amam as suas terras e as suas gentes ...que estão tão exauridas que, de forma consciente ou não estão, a acoitar -se no medo e na desesperança... Gritos assim fortalecem-nos!
ResponderEliminar(ainda bem que postei do modo que o fiz, permita que me considere a inspiradora desta pérola)
É um facto indesmentível que foi quem me inspirou neste post.
EliminarBem haja, pois.
Os meus cumprimentos.
Gostei. Os estrangeirados e os vendidos ao dinheiro procedentes do estrangeiro serão varridos. Daqui e de todas as Europas...
ResponderEliminarFernanda:
EliminarAssim será.
Obrigado pelo seu comentário.
Os meus cumprimentos.