Professor
Há por aí rapaziada que toca música ligeira, mas que dificilmente teria assento numa orquestra sinfónica.
Porquê?
A começar pela maneira como encaram e utilizam um instrumento que eu considero dever ser muito respeitável – a escrita.
As palavras devem ter conta, peso e medida.
Não se devem usar palavras a mais ou a menos, não só quando nos dirigimos a alguém ou quando alguém nos responde.
As palavras devem ter significado exacto e preciso, não devem ser ambíguas, pois apesar de serem metralha ligeira, as palavras são metralha.
Quando se pede a alguém para responder a um questionário, à laia de entrevista, não é bonito, não é ético, publicar a entrevista, fazendo um resumo desta, segundo a sua interpretação pessoal, sem autorização de quem deu a entrevista, tanto mais que ela foi pedida e dada por escrito. Entre vários motivos, porque não se deu ao entrevistado, limites nem de espaço, nem de palavras para a resposta, a não ser o limite na hora de entrega, que foi mais de 12 horas antecipada e que dava tempo para o entrevistado refazer as respostas se lhe tivesse sido solicitado.
O resumo não autorizado da entrevista respondida por escrito, ceifou toda uma série de mensagens positivas que o entrevistado pretendia fazer passar. A entrevista cortada à escovinha como cabelo de soldado raso, não é aceitável, com o argumento de ser dito à “posteriori” que as pessoas têm dado respostas curtas. O problema não é deste entrevistado, é dos outros entrevistados. Assim como é problema de imagem do jornal que mandou entrevistar e que publicou uma entrevista aparada rente. Melhor não faria a censura fascista, que não precisava de pedir licença a ninguém. Agora um jornal do Portugal Democrático, supostamente um jornal democrático, dá um mau exemplo de jornalismo, através dum bom exemplo do que é o mau jornalismo, que não respeita o texto dos outros.
Nós, que desta vez fomos O OUTRO LADO, não gostamos de posturas censórias e prepotentes como aquela que foi consumada na edição de 23 de Outubro passado. Posturas destas apenas poderão receber um comentário:
- Não passarão!
Porquê?
A começar pela maneira como encaram e utilizam um instrumento que eu considero dever ser muito respeitável – a escrita.
As palavras devem ter conta, peso e medida.
Não se devem usar palavras a mais ou a menos, não só quando nos dirigimos a alguém ou quando alguém nos responde.
As palavras devem ter significado exacto e preciso, não devem ser ambíguas, pois apesar de serem metralha ligeira, as palavras são metralha.
Quando se pede a alguém para responder a um questionário, à laia de entrevista, não é bonito, não é ético, publicar a entrevista, fazendo um resumo desta, segundo a sua interpretação pessoal, sem autorização de quem deu a entrevista, tanto mais que ela foi pedida e dada por escrito. Entre vários motivos, porque não se deu ao entrevistado, limites nem de espaço, nem de palavras para a resposta, a não ser o limite na hora de entrega, que foi mais de 12 horas antecipada e que dava tempo para o entrevistado refazer as respostas se lhe tivesse sido solicitado.
O resumo não autorizado da entrevista respondida por escrito, ceifou toda uma série de mensagens positivas que o entrevistado pretendia fazer passar. A entrevista cortada à escovinha como cabelo de soldado raso, não é aceitável, com o argumento de ser dito à “posteriori” que as pessoas têm dado respostas curtas. O problema não é deste entrevistado, é dos outros entrevistados. Assim como é problema de imagem do jornal que mandou entrevistar e que publicou uma entrevista aparada rente. Melhor não faria a censura fascista, que não precisava de pedir licença a ninguém. Agora um jornal do Portugal Democrático, supostamente um jornal democrático, dá um mau exemplo de jornalismo, através dum bom exemplo do que é o mau jornalismo, que não respeita o texto dos outros.
Nós, que desta vez fomos O OUTRO LADO, não gostamos de posturas censórias e prepotentes como aquela que foi consumada na edição de 23 de Outubro passado. Posturas destas apenas poderão receber um comentário:
- Não passarão!
TEXTO INTEGRAL DA ENTREVISTA
1. Qual o monumento que mais gosta?
A pergunta é algo ambígua, podendo ser encarada em sentido restrito e em sentido mais ou menos amplo.
Numa perspectiva meramente local, a Torre da Menagem do Castelo de Estremoz, dominando tudo, altaneira e vigilante sobre a heróica planície alentejana, enche-me as medidas. É ela o mais forte ex-líbris desta cidade, a quem o nosso conterrâneo, o poeta Silva Tavares chamou um dia “cidade branca”, isto antes da permissividade do poder autárquico ter deixado a EDP conspurcar a alvura das nossas paredes com cabos negros que estendeu para mal das nossas necessidades energéticas. Isso conjuntamente com os ares condicionados colocados no exterior e as antenas de televisão, são os casos mais flagrantes de poluição visual que urge combater na nossa cidade, para que possa voltar a ser “cidade branca”.
Naturalmente que a Torre da Menagem do Castelo de Estremoz desperta em mim sinergias. Lembra-me a luta pela independência nacional no tempo de crise de 1383-1385, pois segundo o cronista Fernão Lopes, os partidários do Mestre de Avis, futuro D. João I, tomaram o castelo para a causa do Mestre. Lembra-me também e de acordo com o cronista Rui de Pina, que foi na alcáçova do castelo de Estremoz, que D. Manuel I investiu Vasco da Gama como almirante com a missão de descobrir a Índia, tarefa que desempenhou acompanhado por um pendão bordado por senhoras de Estremoz.
Naturalmente se encarar a sua pergunta no âmbito nacional, o monumento que mais gosto é o Castelo de Guimarães, não só pela sua arquitectura, como por estar simbolicamente associado à fundação do reino de Portugal. A minha identidade nacional teve origem ali. Não há Bruxelas ou Comissão Europeia que mo faça esquecer.
A nível planetário encanta-me o Pártenon de Atenas, na Grécia, que me faz lembrar que há dois mil e oitocentos anos, começaram naquele país, a civilização, a cultura e o pensamento ocidentais com os quais me identifico plenamente. Convém não esquecer que as tradições de justiça e liberdade individual que são as bases da democracia e da economia de mercado, nasceram ali.
2. Qual o seu herói de ficção favorito?
Realidade e ficção andam de mãos dadas e transmutam-se, numa época dominada pela realidade virtual. Daí que o meu herói seja um herói bem real. Seja-me permitida essa ficção.
A nível planetário, o meu herói é Spartacus, o escravo e gladiador que em 93 a.C. liderou uma revolta de escravos contra a classe dirigente da República Romana e que durante dois anos comandou 90.000 homens que de Roma apenas queriam a sua liberdade, o que era demais para os romanos, que por isso os massacraram com as suas legiões. Quando revejo o filme homónimo realizado em 1960 por Stanley Kubrick, visto sempre a pele de Spartacus, magistralmente desempenhado por Kirk Douglas. Sabem o que terá dito Spartacus ao morrer? – “Voltarei e serei milhões”. Acho que é o herói que melhor simboliza a luta pela liberdade, a liberdade de ser um homem livre e não um escravo.
A nível nacional, o meu herói é o Condestável D. Nuno Álvares Pereira, cuja acção foi fundamental nos tempos difíceis da crise de 1383-85, período durante o qual, fortes divisões no tecido social e político português, punham em perigo a própria identidade e independência nacional. Vencedor da Batalha dos Atoleiros, de Aljubarrota e de Valverde, o Condestável D. Nuno Álvares Pereira desempenhou um papel fundamental na resolução da crise e na consolidação da independência nacional face a Castela. Como herói ele é símbolo não só de coragem, de identidade e de independência nacional, como de desprendimento dos bens e amor aos mais necessitados. Em tempos que igualmente são de crise, é o melhor referencial de herói que se pode apresentar à Juventude.
3. Que local do mundo escolheria para viver?
Escolhi Estremoz e aqui tenho vivido. E é preciso gostar mesmo muito para aqui viver, pois por vezes não é nada fácil. É preciso resistir e lutar por tudo aquilo em que acreditamos. É preciso ter espírito de boxeur e encontrar forças dentro de nós para nos erguermos com mais força, sempre que nos atiram ao tapete. E sobretudo é preciso procurar a unidade e a convergência na acção, estabelecendo pontes entre os vários braços do mesmo rio.
4. Quem gostaria que desempenhasse o seu papel num filme sobre a sua vida?
Teria de realizar primeiro um “casting” para ver se havia actor à altura da responsabilidade do papel. Se houvesse decidiria, de contrário teria de ser eu a desempenhar o meu próprio papel. Seria decerto, argumentista, realizador e actor principal, como sou afinal na vida real.
5. Uma canção que goste de ouvir…
Sem dúvida que uma canção do saudoso Zeca Afonso, que soube conciliar como ninguém, a música popular e os temas tradicionais com a indispensabilidade de intervenção política. Como membro do clandestino Movimento Associativo da Faculdade de Ciências de Lisboa, tive o grato privilégio de conviver com o Zeca em acções de resistência ao regime fascista durante o período da crise académica de 1969 e na sequência dela. Não se esqueça que eu sou um velho esquerdista da geração do Maio de 68. Foi a luta estudantil que me deu consciência cívica e política e a canção de intervenção era para nós mobilizadora para a acção. Seria pois legítimo indicar uma canção de intervenção ao acaso, mas não o faço. Tenho necessariamente que indicar “Grândola, Vila Morena", canção composta e cantada por Zeca Afonso e cujo tema, como é sabido, versa a fraternidade entre os habitantes da vila alentejana de Grândola e que tinha sido banida pelo regime salazarista como uma música associada ao comunismo. Ora essa canção foi escolhida pelo Movimento das Forças Armadas para funcionar como segunda senha de sinalização do 25 de Abril de 1974, transmitida pela Rádio Renascença, para confirmar as operações militares. Essa canção é para mim emblemática, visto estar associada aos primórdios da Democracia em Portugal.
6. Qual a sua maior virtude?
Tenho consciência que é ser possuidor de uma inteligência transversal, incapaz de se deixar instrumentalizar e que é capaz de estabelecer pontes entre aquilo que considera ser braços do mesmo rio.
7. Qual o seu maior medo?
Talvez seja altura certa de mostrar algum humor: - “Tenho medo de acordar morto!”
8. Não me importava de me encontrar no chuveiro com…
…a minha mulher, o que já não acontece há algum tempo.
9. Com que figura histórica se identifica?
Penso que você me está a perguntar em que figura histórica me revejo. A única resposta possível, é em nenhuma, já que sou exemplar único. Todavia isso não me impede de admirar certas figuras da nossa História como tenho demonstrado ao longo da presente entrevista.
10. Um prato que come com prazer…
Será certamente um prato da rica gastronomia alentejana, que como sabe é património culinário legado pelos nossos ancestrais. É património para mastigar, para saborear e para lamber os beiços, a comer e a chorar por mais, pois barriga vazia não conhece alegrias...Por isso deve ser um prato cheio. É o nosso cancioneiro popular que diz:
A pergunta é algo ambígua, podendo ser encarada em sentido restrito e em sentido mais ou menos amplo.
Numa perspectiva meramente local, a Torre da Menagem do Castelo de Estremoz, dominando tudo, altaneira e vigilante sobre a heróica planície alentejana, enche-me as medidas. É ela o mais forte ex-líbris desta cidade, a quem o nosso conterrâneo, o poeta Silva Tavares chamou um dia “cidade branca”, isto antes da permissividade do poder autárquico ter deixado a EDP conspurcar a alvura das nossas paredes com cabos negros que estendeu para mal das nossas necessidades energéticas. Isso conjuntamente com os ares condicionados colocados no exterior e as antenas de televisão, são os casos mais flagrantes de poluição visual que urge combater na nossa cidade, para que possa voltar a ser “cidade branca”.
Naturalmente que a Torre da Menagem do Castelo de Estremoz desperta em mim sinergias. Lembra-me a luta pela independência nacional no tempo de crise de 1383-1385, pois segundo o cronista Fernão Lopes, os partidários do Mestre de Avis, futuro D. João I, tomaram o castelo para a causa do Mestre. Lembra-me também e de acordo com o cronista Rui de Pina, que foi na alcáçova do castelo de Estremoz, que D. Manuel I investiu Vasco da Gama como almirante com a missão de descobrir a Índia, tarefa que desempenhou acompanhado por um pendão bordado por senhoras de Estremoz.
Naturalmente se encarar a sua pergunta no âmbito nacional, o monumento que mais gosto é o Castelo de Guimarães, não só pela sua arquitectura, como por estar simbolicamente associado à fundação do reino de Portugal. A minha identidade nacional teve origem ali. Não há Bruxelas ou Comissão Europeia que mo faça esquecer.
A nível planetário encanta-me o Pártenon de Atenas, na Grécia, que me faz lembrar que há dois mil e oitocentos anos, começaram naquele país, a civilização, a cultura e o pensamento ocidentais com os quais me identifico plenamente. Convém não esquecer que as tradições de justiça e liberdade individual que são as bases da democracia e da economia de mercado, nasceram ali.
2. Qual o seu herói de ficção favorito?
Realidade e ficção andam de mãos dadas e transmutam-se, numa época dominada pela realidade virtual. Daí que o meu herói seja um herói bem real. Seja-me permitida essa ficção.
A nível planetário, o meu herói é Spartacus, o escravo e gladiador que em 93 a.C. liderou uma revolta de escravos contra a classe dirigente da República Romana e que durante dois anos comandou 90.000 homens que de Roma apenas queriam a sua liberdade, o que era demais para os romanos, que por isso os massacraram com as suas legiões. Quando revejo o filme homónimo realizado em 1960 por Stanley Kubrick, visto sempre a pele de Spartacus, magistralmente desempenhado por Kirk Douglas. Sabem o que terá dito Spartacus ao morrer? – “Voltarei e serei milhões”. Acho que é o herói que melhor simboliza a luta pela liberdade, a liberdade de ser um homem livre e não um escravo.
A nível nacional, o meu herói é o Condestável D. Nuno Álvares Pereira, cuja acção foi fundamental nos tempos difíceis da crise de 1383-85, período durante o qual, fortes divisões no tecido social e político português, punham em perigo a própria identidade e independência nacional. Vencedor da Batalha dos Atoleiros, de Aljubarrota e de Valverde, o Condestável D. Nuno Álvares Pereira desempenhou um papel fundamental na resolução da crise e na consolidação da independência nacional face a Castela. Como herói ele é símbolo não só de coragem, de identidade e de independência nacional, como de desprendimento dos bens e amor aos mais necessitados. Em tempos que igualmente são de crise, é o melhor referencial de herói que se pode apresentar à Juventude.
3. Que local do mundo escolheria para viver?
Escolhi Estremoz e aqui tenho vivido. E é preciso gostar mesmo muito para aqui viver, pois por vezes não é nada fácil. É preciso resistir e lutar por tudo aquilo em que acreditamos. É preciso ter espírito de boxeur e encontrar forças dentro de nós para nos erguermos com mais força, sempre que nos atiram ao tapete. E sobretudo é preciso procurar a unidade e a convergência na acção, estabelecendo pontes entre os vários braços do mesmo rio.
4. Quem gostaria que desempenhasse o seu papel num filme sobre a sua vida?
Teria de realizar primeiro um “casting” para ver se havia actor à altura da responsabilidade do papel. Se houvesse decidiria, de contrário teria de ser eu a desempenhar o meu próprio papel. Seria decerto, argumentista, realizador e actor principal, como sou afinal na vida real.
5. Uma canção que goste de ouvir…
Sem dúvida que uma canção do saudoso Zeca Afonso, que soube conciliar como ninguém, a música popular e os temas tradicionais com a indispensabilidade de intervenção política. Como membro do clandestino Movimento Associativo da Faculdade de Ciências de Lisboa, tive o grato privilégio de conviver com o Zeca em acções de resistência ao regime fascista durante o período da crise académica de 1969 e na sequência dela. Não se esqueça que eu sou um velho esquerdista da geração do Maio de 68. Foi a luta estudantil que me deu consciência cívica e política e a canção de intervenção era para nós mobilizadora para a acção. Seria pois legítimo indicar uma canção de intervenção ao acaso, mas não o faço. Tenho necessariamente que indicar “Grândola, Vila Morena", canção composta e cantada por Zeca Afonso e cujo tema, como é sabido, versa a fraternidade entre os habitantes da vila alentejana de Grândola e que tinha sido banida pelo regime salazarista como uma música associada ao comunismo. Ora essa canção foi escolhida pelo Movimento das Forças Armadas para funcionar como segunda senha de sinalização do 25 de Abril de 1974, transmitida pela Rádio Renascença, para confirmar as operações militares. Essa canção é para mim emblemática, visto estar associada aos primórdios da Democracia em Portugal.
6. Qual a sua maior virtude?
Tenho consciência que é ser possuidor de uma inteligência transversal, incapaz de se deixar instrumentalizar e que é capaz de estabelecer pontes entre aquilo que considera ser braços do mesmo rio.
7. Qual o seu maior medo?
Talvez seja altura certa de mostrar algum humor: - “Tenho medo de acordar morto!”
8. Não me importava de me encontrar no chuveiro com…
…a minha mulher, o que já não acontece há algum tempo.
9. Com que figura histórica se identifica?
Penso que você me está a perguntar em que figura histórica me revejo. A única resposta possível, é em nenhuma, já que sou exemplar único. Todavia isso não me impede de admirar certas figuras da nossa História como tenho demonstrado ao longo da presente entrevista.
10. Um prato que come com prazer…
Será certamente um prato da rica gastronomia alentejana, que como sabe é património culinário legado pelos nossos ancestrais. É património para mastigar, para saborear e para lamber os beiços, a comer e a chorar por mais, pois barriga vazia não conhece alegrias...Por isso deve ser um prato cheio. É o nosso cancioneiro popular que diz:
“O regalo do ganhão
É comer em prato cheio,
Beber vinho, se lh’o dão,
Fumar do tabaco alheio “
É comer em prato cheio,
Beber vinho, se lh’o dão,
Fumar do tabaco alheio “
11. Esqueceram-se de cobrar as sobremesas do seu almoço. O que faz?
Perguntar se me estão a querer cativar como cliente. E para terminar, remato, dizendo que é a mim como cliente, que compete dar gorjeta – essa ancestral instituição portuguesa tão antiga como a cunha.
12. Tem algum hobby? Qual?
Julgo que você esteja a pensar que seja a Filatelia. Mas olhe que não. Para mim não se trata de um passatempo, mas de um ciência auxiliar da História. E fique sabendo que é pelo rigor e pela qualidade da minha intervenção e pesquisa pessoal que integro o Bureau da Comissão de Inteiros Postais da Federação Internacional de Filatelia, em cuja estrutura sou de momento o único português.
13. Qual a compra mais cara que fez?
Ainda não fiz. Como sabe, o dinheiro está caro e a altura é de crise.
14. Qual o seu acessório imprescindível?
Uma perna artificial que tem conhecido sucessivas versões desde que a uso há 45 anos ou seja desde os 18.
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