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segunda-feira, 24 de março de 2014

Belmonte e o blogue Do Tempo da Outra Senhora


Em 17 de Setembro do ano passado, fiz neste blogue a reportagem "Belmonte" a mais recente novela da TVI apresentada em Estremozrelativa ao evento ocorrido no dia anterior no Palácio dos Marqueses de Praia e Monforte. Tive então oportunidade de afirmar:
Por mim, sou daqueles que pensam que o facto de grande parte da acção decorrer em Estremoz e no seu termo é uma mais valia para a cidade. De facto, a inclusão na novela da TVI, de imagens do nosso património e de actividades locais tão diversas como o cultivo da vinha, a pecuária ou a extracção de mármores, funciona como cartaz da região, que irá potenciar fluxos turísticos, com múltiplos reflexos positivos, especialmente a nível da restauração e da hotelaria, o que é assaz importante. É que Estremoz, cidade de serviços, precisa de turismo como um faminto precisa de pão para a boca. A Câmara Municipal de Estremoz está, pois, de parabéns pela sua parceria com a TVI e a cidade agradece.
Hoje, para além daquilo que então opinei e que reafirmo, quero também extrair ilações sobre os reflexos que Belmonte teve no blogue DO TEMPO DA OUTRA SENHORA.
Como atrás referi, em 17 de Setembro de 2013, publiquei a reportagem "Belmonte" a mais recente novela da TVI apresentada em Estremoz. Esta, em 189 dias alcançou 5424 visualizações, o que corresponde a uma média de 29 visualizações por dia.
Por outro lado, em 22 de Setembro de 2013, criei no blogue uma página de acesso aos episódios de Belmonte alojados no YouTube. Até agora, os 138 episódios obtiveram 17309 visualizações em 184 dias, o que corresponde a uma média de 94 visualizações por dia e de 125 visualizações por episódio. Significa isto, que a novela “Belmonte” gerou neste blogue um fluxo de visitantes fidelizado à novela, que não deixará de ler posts que lhe são disponibilizados, tanto no índice temático como na selecção de posts mais populares dos últimos 7 dias, dos últimos 30 dias e de sempre.
Na presente data, o blogue DO TEMPO DA OUTRA SENHORA tem uma media diária de 394 visitas e 705 páginas visitadas, encontrando-se em 142º lugar do ranking nacional do BLOGÓMETRO, num conjunto de 1729 blogues.
Quanto às estatísticas de seguidores, elas são as seguintes: 587 seguidores através do Google Rede Social, 349 seguidores através do Google+ e 346 seguidores através dos NetworkBlogs.
Por outro lado, em 4 anos de existência foram editados 430 posts distribuídos por 47 temas: Acerca de mim (89), Ano Novo (2), Arte popular (33), Artesãos (7), Azulejaria (29), Barrística de Estremoz (45), Blogues recomendados (1), Canção (1), Carnaval (2), Cartazes (6), Cinema (2), Ciência (9), Contas à vida (5), Crítica Social (36), Ecologia (8), Efemérides (25), Estações do Ano (17), Estremoz (70), Etnografia (56), Exposições (17), Festividades Cíclicas (19), Filosofia (2), Física (8), Gastronomia (16), História de Portugal (19), História Postal (2), Humor (25), Ilustração (7), Janeiras (1), Literatura (7), Literatura oral (93), Livros (12), Memórias de Infância (21), Meses do Ano (23), Mitologia (5), Mulher (8), Música (3), Natal (15), Números (6), Personalidades (27), Pintura (35), Poesia (1), Publicidade (2), Páscoa (1), Quaresma (1), Religião (47).
Os 430 posts receberam 2334 comentários, o que corresponde a uma média de 5 comentários por post e é indicador de interactividade entre o leitor o blogger.
Parece-me ser legítimo concluir que o blogue DO TEMPO DA OUTRA SENHORA é um blogue de âmbito nacional, com um número de leitores consolidado, que reconhece nele um blogue cultural prestigiado e com uma oferta temática plural. Daí que o feedback dos leitores nos estimule no prosseguimento do caminho iniciado a 20 de Fevereiro de 2010.

domingo, 28 de julho de 2013

Cartazes do Cinema Português


CLAUDIA (1923 - Georges Pallu)


Na página CINEMATECA deste blogue tem acesso
a 118 filmes portugueses alojados no YouTube.


Os cartazes de cinema, afixados de forma visível num local público, tiveram desde sempre uma dupla funcionalidade: comunicação e publicidade. Para além disso, têm um determinado valor estético associado às correntes artísticas vigentes em cada época no domínio do design gráfico. De resto, a qualidade artística das ilustrações traduz a importância estratégica atribuída a este meio usado na promoção de filmes. Os cartazes testemunham ainda o desenvolvimento da publicidade cinematográfica e relatam um pouco da sua história, bem como a história do próprio design gráfico.


CAPAS NEGRAS (1928 – Genaro Dinni)
A CANÇÃO DO BERÇO (1930 - Alberto Cavalcanti) 
A SEVERA (1930 – Leitão de Barros)
A CANÇÃO DE LISBOA (1933 - Cottinelli Telmo)
A CANÇÃO DE LISBOA (1933 - Cottinelli Telmo) 
GADO BRAVO (1934 – António Lopes Ribeiro)
 A REVOLUÇÃO DE MAIO (1937 - António Lopes Ribeiro)
MARIA PAPOILA (1937 - Leitão de Barros)
 
A ROSA DO ADRO (1938)
 
ALDEIA DA ROUPA BRANCA (1938 - Chianca de Garcia)
 
VARANDA DOS ROUXINÓIS (1939 – Leitão de Barros)
 
FEITIÇO DO IMPÉRIO (1940 - António Lopes Ribeiro)
JOÃO RATÃO (1940 - Jorge Brum do Canto)
 
O PAI TIRANO (1941 - António Lopes Ribeiro)
 
LOBOS DA SERRA (1942 – Jorge Brum do Canto)
 
ALA - ARRIBA (1942 – Leitão de Barros)
 
ANIKI BÓBÓ (1942 - Manoel de Oliveira)
O PÁTIO DAS CANTIGAS (1942 - Francisco Ribeiro)
 
 FÁTIMA TERRA DE FÉ (1943 – Jorge Brum do Canto)
O COSTA DO CASTELO (1943 - Arthur Duarte)
 
 O COSTA DO CASTELO (1943 - Arthur Duarte)
 A MENINA DA RÁDIO (1944 - Arthur Duarte)
 A VIZINHA DO LADO (1945 - António Lopes Ribeiro)
A VIZINHA DO LADO (1945 - António Lopes Ribeiro)
 
INÊS DE CASTRO (1945 - Leitão de Barros) 
 
CAMÕES (1946 - Leitão de Barros)
UM HOMEM DO RIBATEJO (1946 – Henrique Campos)
BOLA AO CENTRO (1947 – João Moreira)
CAPAS NEGRAS (1947 - Armando de Miranda)

O LEÃO DA ESTRELA (1947 – Arthur Duarte)
RIBATEJO (1949 – Henrique Campos)
SOL E TOUROS (1949 – José Buchs)
CANTIGA DA RUA (1950 - Henrique de Campos)
FREI LUIS DE SOUSA (1950 - António Lopes Ribeiro)
O GRANDE ELIAS (1950 - Arthur Duarte)
O PASSARINHO DA RIBEIRA (1959 – Augusto Fraga e Manuel Queiroz)
 OS TRÊS DA VIDA AIRADA (1951 – Perdigão Queiroga)
SONHAR É FÁCIL (1951 - Perdigão Queiroga)
DUAS CAUSAS (1952 - Henrique Campos)
NAZARÉ (1952 - Manuel Guimarães)
SALTIMBANCOS (1952 - Manuel Guimarães)
CHAIMITE (1953 - Jorge Brum do Canto)
O COMISSÁRIO DE POLÍCIA (1953 – Constantino Esteves)
ROSA DE ALFAMA (1953 - Henrique Campos)
QUANDO O MAR GALGOU A TERRA (1954 - Henrique de Campos)
O NOIVO DAS CALDAS (1956 – Artur Duarte)
PERDEU-SE UM MARIDO (1956 – Henrique Campos)
A COSTUREIRINHA DA SÉ (1958 - Manuel Guimarães)
SANGUE TOUREIRO (1958 – Augusto Fraga)
A CANÇÃO DA SAUDADE (1964 – Henrique Campos)
BELARMINO (1964 - Cunha Teles)