A hora da despedida não é fácil para ninguém. Não é
de admirar que Pançamoz, emocionado pela partida, trauteie a conhecida moda
alentejana:
Vou-me
embora, vou partir mas tenho esperança
de correr o
mundo inteiro, quero ir
quero ver e
conhecer rosa branca
e a vida do
marinheiro sem dormir
E a vida do
marinheiro branca flor
que anda
lutando no mar com talento
adeus adeus
minha mãe, meu amor
eu hei-de ir
hei-de voltar com o tempo
O ouvinte não deixará de questionar:
- E Frei
Ramos?
Sem comentários:
Enviar um comentário