Mariano da Conceição
(1903-1959). Fotografia de Rogério de Carvalho (1915-1988), obtida
nos anos 40 do séc.
XX.
Transcrevo
com regozijo e com a devida vénia,
a Notícia do Município de Estremoz, nº 1850,
de 25 de Novembro de 2014.
a Notícia do Município de Estremoz, nº 1850,
de 25 de Novembro de 2014.
O Município de Estremoz, dando continuidade ao
processo de Valorização e Salvaguarda do Boneco de Estremoz, submeteu hoje, dia
25/11/2014, à Direção Geral do Património Cultural (DGPC) a proposta de
inserção no Inventário Nacional de Património Cultural Imaterial da Produção
de Figurado em Barro de Estremoz.
O Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial constitui um instrumento que promove o “conhecimento alargado, à escala nacional, das múltiplas manifestações do património cultural imaterial, designadamente, no âmbito da identificação de diversidades, recorrências e afinidades tipológicas”. É ainda uma forma de “promoção do rigor técnico e profissional na identificação, estudo e documentação do património cultural imaterial”, bem como de “definição das formas de acesso ao património cultural imaterial por parte das respetivas comunidades, grupos e indivíduos.”
O processo de Inventário Nacional, após validação da DGPC, será posteriormente submetido à Direção Regional da Cultura do Alentejo para parecer, será submetido a consulta pública e posteriormente será analisado pela Comissão para o Património Cultural Imaterial, a quem compete a decisão final sobre a eventual inclusão.
O sucesso da inventariação a nível nacional é imprescindível para que o Estado português possa apresentar na UNESCO a candidatura dos Bonecos de Estremoz à Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade.
De salientar que esta é a primeira proposta de inserção em Inventário Nacional de uma expressão artesanal, pelo que mais uma vez Estremoz lidera nesta área, na qual queremos ser referência a nível nacional.
É importante o apoio dos estremocenses e forças vivas do concelho neste processo, de modo a que a almejada inserção na Lista Representativa do Património Cultural da Humanidade seja alcançada com sucesso.
A inclusão dos Bonecos de Estremoz no Inventário Nacional é o primeiro passo decisivo para que também na área do artesanato possamos demonstrar que Estremoz tem mais encanto.
O Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial constitui um instrumento que promove o “conhecimento alargado, à escala nacional, das múltiplas manifestações do património cultural imaterial, designadamente, no âmbito da identificação de diversidades, recorrências e afinidades tipológicas”. É ainda uma forma de “promoção do rigor técnico e profissional na identificação, estudo e documentação do património cultural imaterial”, bem como de “definição das formas de acesso ao património cultural imaterial por parte das respetivas comunidades, grupos e indivíduos.”
O processo de Inventário Nacional, após validação da DGPC, será posteriormente submetido à Direção Regional da Cultura do Alentejo para parecer, será submetido a consulta pública e posteriormente será analisado pela Comissão para o Património Cultural Imaterial, a quem compete a decisão final sobre a eventual inclusão.
O sucesso da inventariação a nível nacional é imprescindível para que o Estado português possa apresentar na UNESCO a candidatura dos Bonecos de Estremoz à Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade.
De salientar que esta é a primeira proposta de inserção em Inventário Nacional de uma expressão artesanal, pelo que mais uma vez Estremoz lidera nesta área, na qual queremos ser referência a nível nacional.
É importante o apoio dos estremocenses e forças vivas do concelho neste processo, de modo a que a almejada inserção na Lista Representativa do Património Cultural da Humanidade seja alcançada com sucesso.
A inclusão dos Bonecos de Estremoz no Inventário Nacional é o primeiro passo decisivo para que também na área do artesanato possamos demonstrar que Estremoz tem mais encanto.
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