Solidão Manuel da Fonseca (1911-1993) Que venham todos os pobres da Terra os ofendidos e humilhados os torturados os loucos: meu abraço é cada vez mais largo envolve-os a todos! Ó minha vontade, ó meu desejo — os pobres e os humilhados todos se quedaram de espanto!... (A luz do Sol beija e fecunda mas os místicos andaram pelos séculos construindo noites geladas solidões.) Manuel da Fonseca (1911-1993) |
domingo, 28 de abril de 2024
Poesia Portuguesa - 147
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