O Amor é Cego (2020) - Frente . Joana Oliveira (1978- ).
Da minha lavra e como preito, dedico à Boniqueira
esta estrofe de quatro versos hexasilábicos
de rima alternada:
O amor é cego,
Tem venda nos olhos.
O seu superego
não acha escolhos.
Os meus olhos sentem-se fascinados pela imagem transmitida
pantograficamente da alma para as mãos da barrista, que permanentemente nos
encanta e seduz com a magia transbordante que irradia da morfologia, da
cromática e da estética patente nas suas criações.
Obras que simultânea e legitimamente constituem uma proclamação panfletária de auto-afirmação do seu estilo muito próprio no seio da Barrística de Estremoz. É um clamor insubmisso que lhe sai da alma:
- Esta sou eu!
Obras que simultânea e legitimamente constituem uma proclamação panfletária de auto-afirmação do seu estilo muito próprio no seio da Barrística de Estremoz. É um clamor insubmisso que lhe sai da alma:
- Esta sou eu!
Lindos
ResponderEliminarInteiramente de acordo, Maria.
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