Armando Alves
Foi inaugurada no passado dia 25 de
Novembro na Baganha Galeria no Porto, a exposição “ARMANDO ALVES - 60 anos de Pintura”, do prestigiado artista plástico
estremocense há muito radicado no Porto.
Trata-se de uma exposição cujo objectivo é dar uma
visão retrospectiva do trabalho de um artista que tem distribuído o seu talento
por áreas tão variadas como a pintura, o desenho, a escultura e as artes
gráficas.
Para a exposição foi editado um magnífico catálogo
com grafismo de Armando Alves e texto de Bernardo Pinto de Almeida, Professor
Catedrático na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Segundo este,
depois de uma fase informalista da década de 50, o artista enveredou pela
criação de objectos e a partir da década de 70 criou obras de
sentido mais gráfico, coincidentes com a sua afirmação como renovador do design
gráfico. Depois e até hoje vêm as paisagens, sobre as quais nos é dito no
catálogo: “Inabitadas e serenas, as paisagens de Armando, puros prazeres de
pintor, comunicam-nos haver um mundo intocado, formidável, que só o vento sabe
acariciar; uma densidade magmática das pedras, a fechar-se sob o calor do sol
ardente: regimes coloridos que o céu toma sob as inclinações da tarde ou, mais
simplesmente, simples acontecer de algumas cores, pela influência caprichosa da
luz, em registos de azul, de verde ou de amarelo.”.
A Baganha Galeria no Porto dispõe de uma área
expositiva de cerca de 600 m2 distribuídos por seis salas de
exposição. Acolhe a exposição “ARMANDO ALVES - 60 anos de Pintura” até ao
próximo dia 31 de Janeiro. Há que visitá-la, já que “Armando Alves, Inventor de
Céus e Planícies” no dizer de José Saramago, está indissociavelmente ligado à
História das Artes Plásticas em Portugal.
Hernâni Matos
Vista da
Exposição. Fotografia de Fátima Carvalho.
VISTAS DA EXPOSIÇÃO
Vista da
Exposição. Fotografia de Fátima Carvalho.
Vista da
Exposição. Fotografia de Fátima Carvalho.
Vista da
Exposição. Fotografia de Fátima Carvalho.
ARMANDO ALVES 60 ANOS DEPOIS:
— O QUE FAZ UM PINTOR
Ao Jorge Pinheiro, sempre com grande admiração
1
A questão pode resumir-se no seguinte: desde o início do século XX que a paisagem, enquanto
género, ou motivo, saiu do vocabulário corrente da pintura moderna. Tal como
de lá saíram outros géneros, outrora consagrados, entre os quais o retrato.
Precisamente porque ela se buscava apenas a si mesma — e nisso consistiu o
processo por excelência do Modernismo enquanto sentido transitório de
interpretação da história — o conceito de representação foi progressivamente
perdendo valor, em favor de uma apresentação cada vez mais nítida dos
próprios mecanismos da pintura. Evidentemente que este movimento se processou
extensivamente, ao longo de décadas, na tentativa de penetrar profundamente o
corpo da arte, procurando extirpá-la lentamente de qualquer referência ao real.
A abstracção pareceu ter cumprido esse desígnio.
Todavia, e desde sempre, nesse século que morreu ainda há bem
pouco, foram alguns os que, entendendo-o, não deixaram de recuperar apesar de
tal censura certas dessas categorias ou géneros, para os reinvestir de um
outro sentido e de uma outra, a seu modo nova, significação. Sem se porem
contra o movimento da história, caminhando antes ao seu lado, mas sem se deixar
submergir por ele.
2
Mas não era para correr atrás da história que o pintor andava a pintar. Nesta perspectiva, as obras de
teor informalista de Armando Alves, que inauguram a sua primeira
investida, e se fizeram em recuada época, na longínqua década de cinquenta,
quando era um jovem inquieto à procura da sua medida — e essa ficou decerto
como uma das suas maiores qualidades — deverão ser entendidas como exemplos
consequentes do melhor que então se fazia. Sobretudo na dimensão da arte
portuguesa, ao deixar-se penetrar, contemporaneamente, por um entendimento, de
sentido europeu.
Um entendimento
sensível e consciente — que, por isso mesmo, se afastava daquilo em que a arte
americana se projectava, divergindo por outras sendas — e que se fez sentir
igualmente na obra de outros artistas contemporâneos, de Tapiès a Millares ou
a Nicholas De Stael. Todos eles procuravam sair da figuração sem todavia cairem
a abstracção pura. Caminho difícil mas que o artista soube mercar com a sua
invenção.
Quando as
reencontramos, a essas obras de então, vemos de claro ver, nítido, que Armando
nesses anos estava numa sintonia exacta com o gosto e o clima mais avançado da
arte europeia. O facto que mais nos importará, porém, neste contexto, é que,
por esses anos, Armando Alves realizou um momento muito alto da sua obra,
destacando-se, no contexto da arte portuguesa desses anos, entre os seus mais
significativos inovadores. E nisso ficou, em grande parte, solitário, que poucos
outros houve com coragem para tão altos voos, além, por cá, dos suspeitos do
costume: Ângelo e Jorge Pinheiro.
3
Mas isso foi apenas o princípio. Com efeito, em Portugal, a prática do objecto fora rara, em
quase todo o século XX. E uma vez que de objectos, muito mais do que esculturas
se tratava, no largo passo seguinte que o artista entendeu dar, posto a sua
leitura semântica ser evidente, e muito mais referida a questões de invenção
plástica objectual, do que de ordem propriamente escultórica. Antes dele,
portanto, Cruzeiro Seixas, decerto, uma vez Vespeira, ambos na década de
cinquenta. E Cesariny. Ou, depois, os notáveis contributos que, já no final da
década de sessenta, Noronha da Costa trouxe, e pouco mais havia, que o resto
era lá fora, com o grupo KWY.
Ainda acrescentava, ao
facto, que nesse mesmo grupo era José Rodrigues o único escultor por formação,
e se terem Jorge Pinheiro e Ângelo de Sousa autorizado a prática da escultura,
em que realizaram os dois sério e consequente trabalho, tornando assim o
percurso muito individualizado de Armando neste plano, em acto de ainda maior
singularidade.
Na sua lisura quase
imaculada, nas suas cores violentas, nas suas sensuais texturas, sedosas ao
olhar, compactas de cor e plasticidade, lisas da sua fina camada de laca, estes
objectos operam a passagem da pintura a outra dimensão — que já não não apenas
à tridimensional — como se dela fossem desinências. Formas que, nascidas
embora da mesma carne da pintura, ali se desdobravam em matérias,
materializações contínuas e subtis de problemas espaciais típicos da pintura.
Pós-fontanianos, então estes objectos aproximavam-se — no
plano dessa tridimensionalidade — das temáticas da pintura hard-edge, em
soluções espaciais de procurade formas definidas. Ou subtis aproximações a esse
espaço de esvaziamento
que a passagem para o outro lado do
quadro, que Fontana inaugurara, autorizava como um outro espaço para a pintura.
De onde, também, que
neles se sintam como problemas internos as tensões materiais, as dobragens,
a passagem da recta ao plano, do plano à curvatura, em soluções imaginosas de
uma geometria plástica próxima afinal daquela que, ao seu lado, mas ainda no
campo da pintura, Jorge Pinheiro procurava, nos seus acercamentos notativos à
forma abstracta.
Dir-se-ia, então, destes
notáveis objectos, serem eles quase pinturas abstractas e monócromas que
tivessem abandonado a bidimensionalidade para procurarem, em soluções
matemáticas inesperadas, outras possibilidades para a pintura. Por outro lado,
é verdade que neles reside uma espécie de humor Pop, figurado nas soluções de
instabilidade ou de equilíbrio, que não deixam de os aproximar de certas
propostas da arte minimalista americana, nomeadamente das pinturas de um
Keneth Noland. Ou mesmo de certas pesquisas minimalistas de Frank Stella. Eram,
assim, continuações naturais desse processo da redução da pintura a uma paisagem
de tinta, a um paisagismo abstracto, como lhe chamei antes, ainda
que congelado na frieza depuradamente gráfica da sua quase arquitectura.
Também
nestes anos, mais precisamente em 1969, do que à época só deram conta crítica
José-Augusto França e Fernando Pernes, Armando haveria de realizar, no
Alentejo, um inusitado happening. Uma manga de plástico com mais de 100 metros foi insuflada
e depois largada ao vento na paisagem. Terá o acontecimento ficado como um dos
raros momentos de uma intervenção na paisagem, e em escala grande, que tão
pouco teria consequentes gestos, nem memória, durante muito tempo, na arte portuguesa, a que faltava o contexto
para recepcionar actos de tão extrema radicalidade. Felizmente, uma série de
fotografias registaram o que o artista fez e hoje temos as imagens do
acontecimento. Entre a performance e o happening, mas também cotejando a earth
art, que pelos mesmos anos se afirmava sobretudo nos EUA, este acto ficaria
porem orfão e solitário, apesar do seu alcance. Creio que deveremos
interpretá-lo, à distância, como continuação por outros meios dos objectos.
Este, transitório e perdendo-se nos ares para onde voou, continha em si uma
presença que, poeticamente, era porém da mesma natureza.
O facto é que o contexto crítico e sobretudo teórico português
dessa época — como acontecera em quase todo o século XX — não estava em medida
cultural de dialogar com eles. E, desfeito o grupo — o dos gloriosos Quatro Vintes que, tão inesperadamente afrontavam, em inovação, uma Escola
persistentemente ensimesmada na tradição ultrapassada que os formara, ainda na
expectativa de os ter por continuadores —perdia-se a cumplicidade que, entre
todos, os protegia da muita incompreensão do meio.
Precipitando-os assim,
a todos, e a cada um deles individualmente, em carreiras “a solo”, onde cada
um teria que ir procurar as soluções integradoras para um franqueamento de
limites que, em grupo, e por isso mesmo, lhes seria possível afrontar de outra
maneira.
4
Nos
quadros realizados a partir de 1969, que vêm imediatamente depois dos objectos e,
em certa medida, os prolongam, Armando retomou, então, o diálogo com Fontana, mas
paradoxalmente invertendo o sentido da sua démarche.
Precisamente porque não era de sentido metafísico o seu temperamento,
nem o seu entendimento da pintura, mas, pelo contrário, de comprometimento sensível
com a dimensão sensual do gosto pelos materiais.
Assim, em vez da tela
rasgada, o que nos aparecia — e nisso esteve afinal próximo de um humor de
sentido quase Pop que a arte portuguesa não conheceu em idêntica proporção — é
antes a tela cicatrizada. Ou seja, substituindo-se, nela, o que no outro fora
rompimento, ou ferida, pela restituição de uma inteireza. Mas no entanto
figurando a sua sutura, a sua cicatriz, digamos, através de uma espécie de
recurso a um sentido reconstrutivo. Assim, veremos em algumas telas desta época
surgirem tiras coloridas, que atravessam o rasgão que as abrira antes, como se
um outro lado da pintura fosse ainda pintura, e assim se revelasse essa
impossibilidade de sair de um campo que só a pintura poderia conter.
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Seria aliás desta
série de obras que o artista veio a
retirar aquelas outras consequências, de sentido mais gráfico, que desenvolveu
depois ao longo da década de setenta, concomitantes da sua progressiva e coerente
afirmação como renovador da prática do design gráfico, ligado à edição
e à continuada prática do cartazismo. Profissão que assumiu após abandonar a
docência na escola de Belas Artes, em consequente opção, a exemplo do que
ocorreu com outros contemporâneos.
Foi também nesse
processo que o pintor pôde identificar aquilo que já atrás designei como um sentimento
de paisagem, deixando
que esse gesto fosse portador de uma tal sugestão sem no entanto o submeter a
um critério de figuração ou, muito menos de representação. O seu cartazismo
— dos primeiros a entender a relação com a figuração Pop — ficará na
história do pensamento e da acção gráfica que se fez em Portugal na segunda
metade do século XX, com um lugar destacado, quando isso for verdadeiramente
percebido.
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Depois veio a paisagem. A paisagem abriu-se, assim, e firmou-se, como revelação, muito
antes de se tornar pintura, no imaginário de Armando Alves, talvez desde a sua
infância, no Alentejo onde nasceu. Depois, muitos anos mais tarde, foi
procurá-la na pintura, por querer dar-lhe forma visível e acabada, ou sublimada
em nova realidade, e isso aconteceu no momento em que, jovem artista, recém-formado
pela Escola de Belas Artes do Porto, a quis reinventar em tons grisados e
verdes — na esteira do gosto e da compreensão estética e ética que ali fora
aprender, marcada pelo ensino de Augusto Gomes — e depois ficou nele, até
hoje, tomando no tempo significados bem diversos.
Esse foi o tema recorrente da sua vasta obra — que
agora cumpre sessenta anos de fidelidade a uma mesma arte, jamais terminada,
também porque nascida da paixão e da necessidade — que é o que iremos encontrar,
ressurgente, em cada fase dela, ainda que tomando formas várias, e variados
modos de expressão. É assim que se forja a consciência de um pintor: forma
testemunhal de procurar a forma exemplar de expressão para o que julga ser, e
muitas vezes é, o que nele se sonha, ou intui, como forma, para acrescentar ao
mundo e deixar nele a sua marca própria.
E na sua pintura, como de outro modo na poemática de Eugénio,
esse outro alentejano, seu longo Amigo, há sempre a vontade de uma contenção. A
de guardar férrea uma forma pessoal de essencializar, em registo breve e seco,
preciso e verdadeiro, um sentimento do que existe, que poucos sabemos olhar
pelo que é, para o verter numa arte banhada de alegria órfica, que se mostra na
luz que as coisas ganham sob o gesto. Assim, também, o saber de uma arte
elegíaca, votada à vontade de dar a ver quanto no mundo permanece de intocado,
de selvagem, de primordial e denso chão, sem mácula de vestígio humano, para
resplandecer, antes, na vertigem da harmonia primeira.
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As suas paisagens, de
referência a um solo concreto, imaginário embora, e feito a partir dessa primeira raiz
visionária, ancorada na terra alentejana, que anima ainda a obra mais recente,
surpreendem-nos. Não de aflorarem parecenças com outras, como por demonstrarem
inclinações do sentir de um olhar preciso, que as viu deste modo.
Inabitadas e serenas,
as paisagens de Armando, puros prazeres de pintor, comunicam-nos haver um mundo
intocado, formidável, que só o vento sabe acariciar; uma densidade magmática
das pedras, a fechar-se sob o calor do sol ardente: regimes coloridos que o
céu toma sob as inclinações da tarde ou, mais simplesmente, simples acontecer
de algumas cores, pela influência caprichosa da luz, em registos de azul, de
verde ou de amarelo.
Deixemo-las
pois nessa calma, na serenidade inabitada da lenta exposição ao sol da pintura,
sem as querermos por aquilo que não são, nem se pretenderam alguma vez: experimentações de gosto aplicado à ficção da história.
Ou registos e apontamentos de coisas que já existem. Ou vontades sufocadas
pela urgência de inovação a qualquer preço.
Elas são, apenas, puras narrativas contadas de um Alentejo
interior, como o foram a cal e os brancos muros nos claros poemas de Eugénio.
A luz, digo eu, é o motivo maior de Armando Alves e também da pintura que
transporta o seu nome como o signo de diferença.
Nisto consiste o acto de transfigurar — instrumento por excelência do artista — que, redesenhando o
mundo, ou antes, a parte de mundo que lhe coube, lhe torna mais evidente quanto
nele (e através dele) sonha tornar-se imagem. Porque o mundo deseja ser imagem, para poder ser recordado duas vezes. As suas paisagens, que
antes e depois de o serem, são massas de tintas ou zonas subtis de espaço
aberto, elegem uma parte do mundo que se assemelha, em muito, a paisagens que
realmente poderiam existir.
Assim, uma linha
ténue, é um horizonte, uma cascata de tinta vermelha pode ser queda de água, ou
barranco de terra incendiada pelo baseiro do sol, uma convulsão magmática de formas
e tintas que se entrelaçam, quase em relevo escultórico, são talvez pedras de
densidade inexpugnável, a aparecer deste modo na pintura como as personagens
nascem de um romance. Cadenciadas por necessidades de ritmo, do acentuar da
impressão, de regressar a uma consciência do espaço que, só através dessa sua
arte, ganha corpo e presença material. Isto faz um pintor.
Bernardo Pinto de
Almeida
Novembro 2017
OBRAS EXPOSTAS
1955 I Desenho a carvão, crayon e aguada I 97,5 x
1956 I Desenho a carvão, crayon e aguada I 97,5 x
1955 I Desenho a carvão, crayon e aguada I 89,5 x
1955 I Desenho a carvão, crayon e aguada I 97,5 x
1955 I Desenho a carvão, crayon e aguada I 97,5 x
1955 I Óleo sobre platex | 41
x 58 cm
1959 I Pintura, óleo sobre tela I 61 x81
cm
1960 I Pintura, óleo sobre platex I 49,5 x68 cm
1960 I Pintura, acrílico sobre tela I 50 x120 cm
1962 I Pintura, acrílico sobre tela I 93 x65 cm
7 cm
1969 I Objecto, madeira pintada I 125 x 35 x24 cm
1969 I Aconteceu no Alentejo, manga de plástico insuflada pelo vento
10 cm
1970
I Objecto, madeira pintada I 50 x 100 x 7 cm
1970 I Objecto, madeira pintada I 200 x 169 x60 cm
1978 I Pintura, acrílico sobre tela I 60,5 x60,5 cm
2009 I Pintura, acrílico sobre tela I 100 x81 cm
2009 I Pintura, acrílico sobre tela I 130 x96 cm
2009 I Pintura, acrílico sobre tela I 149 x97 cm
2012 I Pintura, acrílico sobre tela I 60 x60 cm
2012 I Pintura, acrílico sobre tela I 100 x100 cm
2012 I Pintura, acrílico sobre tela I 100 x100 cm
2012 I Pintura, acrílico sobre tela I 100 x100 cm
2012 I Pintura, acrílico sobre tela I 100 x100 cm
2013 I Pintura, acrílico sobre tela I 100 x88 cm
2013 I Pintura, acrílico sobre tela I 105 x75,5 cm
2016 I Pintura, acrílico sobre tela I 60 x60 cm
2016 I Pintura, acrílico sobre tela I 60 x60 cm
2016 I Pintura, acrílico sobre tela I 60 x60 cm
2016 I Pintura, acrílico sobre tela I 100 x81 cm
2016 I Pintura, acrílico sobre tela I 100 x81 cm
2017 I Pintura, acrílico sobre tela I 100 x81 cm
2017 I Pintura, acrílico sobre tela I 100 x81 cm
1959 I Pintura, óleo sobre tela I 61 x
1960 I Pintura, óleo sobre platex I 49,5 x
1960 I Pintura, acrílico sobre tela I 50 x
1962 I Pintura, acrílico sobre tela I 93 x
1969 I Objecto, madeira pintada I 125 x 35 x 24 cm
1969 I Objecto, madeira pintada e barra de aço inox I 75 x 280 x 1969 I Objecto, madeira pintada I 125 x 35 x
1969 I Aconteceu no Alentejo, manga de plástico insuflada pelo vento
1969
I Objecto, madeira pintada I 60 x 41 x 15 cm
1969
I Objecto, madeira pintada I 50 x 10 x 20 cm
1969
I Objecto, madeira pintada I 141 x 60 x 1970 I Objecto, madeira pintada I 200 x 169 x
1978 I Pintura, acrílico sobre tela I 60,5 x
2009 I Pintura, acrílico sobre tela I 100 x
2009 I Pintura, acrílico sobre tela I 130 x
2009 I Pintura, acrílico sobre tela I 149 x
2012 I Pintura, acrílico sobre tela I 60 x
2012 I Pintura, acrílico sobre tela I 100 x
2012 I Pintura, acrílico sobre tela I 100 x
2012 I Pintura, acrílico sobre tela I 100 x
2012 I Pintura, acrílico sobre tela I 100 x
2013 I Pintura, acrílico sobre tela I 100 x
2013 I Pintura, acrílico sobre tela I 105 x
2016 I Pintura, acrílico sobre tela I 60 x
2016 I Pintura, acrílico sobre tela I 60 x
2016 I Pintura, acrílico sobre tela I 60 x
2016 I Pintura, acrílico sobre tela I 100 x
2016 I Pintura, acrílico sobre tela I 100 x
2017 I Pintura, acrílico sobre tela I 100 x
2017 I Pintura, acrílico sobre tela I 100 x
Armando Alves
Notas biográficas
(Do catálogo)
1935
Nasce
em Estremoz.
1954
Conclui
o Curso de Preparação às Belas-Artes na Escola de Artes Decorativas António
Arroio, em Lisboa.
1956
Exposições
colectivas:
X Exposição Geral de Artes Plásticas,
em Lisboa, SNBA.
Exposição de Arte Moderna, na Póvoa de
Varzim.
1957
Inscreve-se
na Escola Superior de Belas-Artes do Porto.
Exposições
colectivas:
Exposição
no Clube de Campismo de Setúbal.
1.ª Exposição de Artes Plásticas da
Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
1958
Começa
a trabalhar em Artes Gráficas.
Exposições
colectivas:
11 Pintores Portugueses, em Madrid,
na Galeria Abril.
II Salão de Primavera da Costa do Sol,
no Estoril.
VII Exposição Magna da Escola Superior de Belas-Artes do Porto.
1959
Exposições
colectivas:
I Exposição Extra-Escolar dos Alunos da Escola Superior de
Belas-Artes do Porto, em Lisboa e Porto.
VIII Exposição Magna da Escola Superior de Belas-Artes do Porto.
1960
Exposições
colectivas:
II Exposição Extra-Escolar dos Alunos da Escola Superior de
Belas-Artes do Porto, no Porto, Coimbra e Lisboa.
IX Exposição Magna da Escola Superior de Belas-Artes do Porto.
Exposição de Arte Moderna, em
Amarante.
Salão 60, no Clube Fenianos, no Porto,
Doze Artistas da Metrópole, em Lourenço
Marques.
Festival de S. Lucas, em Évora.
1961
Exposições
colectivas:
III Exposição Extra-Escolar dos Alunos da Escola Superior de
Belas-Artes do Porto, no Porto, Coimbra e Lisboa.
X Exposição Magna da Escola Superior de Belas-Artes do Porto,
no Porto.
Arte Portuguesa, na
Antuérpia.
II Bienal de Paris – Jovem Pintura,
em Paris.
Prémios:
1.º
Prémio de Pintura na Exposição de Artes Plásticas integrada na
Queima das Fitas, em Coimbra.
1962
Conclui
o Curso Superior de Pintura, na Escola Superior de Belas-Artes do Porto, com
classificação final de 20 valores.
É
convidado a exercer o cargo de Professor Assistente na mesma Escola. Aí
permanece até 1973.
Exposições
colectivas:
XI Exposição Magna da Escola Superior de Belas-Artes do Porto.
Exposição de Artes Plásticas, organizada
pelo Lusitano Ginásio Clube, em Évora.
1963
Exposições
colectivas:
Exposição inaugural da Cooperativa de Actividades Artísticas
“Árvore”, no Porto.
XII Exposição Magna da Escola Superior de Belas-Artes do Porto.
1964
A
convite da Fundação Calouste Gulbenkian, efectua uma viagem de estudo a
Inglaterra.
1965
Realiza
o cenário para “Auto da Feira”, integrado no Espectáculo
Vicentino do Teatro Experimental do Porto, com encenação de Carlos
Avilez.
Viagens
de estudo a Espanha e França.
Exposições
individuais:
Cooperativa
de Actividades Artísticas “Árvore”, no Porto.
Exposição
de Artes Gráficas na Escola Superior de Belas-Artes do Porto.
Exposições
colectivas:
Primeiro Salão da Primavera, em
Guimarães.
1966
Realiza
o cartaz para a peça O Gebo e a Sombra, encenada por Ernesto de
Sousa no Teatro Experimental do Porto.
Exposições
colectivas:
XV Exposição Magna da Escola Superior de Belas-Artes do Porto.
1967
Exposições
colectivas:
Exposição
inaugural da Galeria Divulgação, Porto.
Exposição de Arte Portuguesa, Bagdad,
organizada pela Fundação Calouste Gulbenkian.
XVI Exposição Magna da Escola Superior de Belas-Artes do Porto.
1968
Constitui
o Grupo “Os Quatro Vintes” com Ângelo de Sousa, Jorge Pinheiro e José
Rodrigues.
Assume
a Direcção Gráfica da Editorial Inova, fundada neste ano. Entre as obras mais
emblemáticas que dirige encontra-se a obra Daqui Houve Nome Portugal.
Antologia de verso e prosa sobre o Porto, organizada por Eugénio de Andrade.
Edição especial comemorativa dos 1100 anos da cidade do Porto.
Exposições
colectivas:
Os Quatro Vintes, Cooperativa
Árvore e Galeria Alvarez, no Porto.
Exposição de Arte Moderna, Museu de
José Malhoa, nas Caldas da Rainha.
1969
Dirige
graficamente a obra Cartas Portuguesas atribuídas a Mariana Alcoforado,
traduzidas por Eugénio de Andrade, com desenhos de José Rodrigues. Edição especial
comemorativa dos 300 anos da publicação do texto original.
Exposições
colectivas:
Os Quatro Vintes, Galeria
Zen, Porto; SNBA, Lisboa.
Exposição de Arte Moderna no Cinquentenário da Morte de Amadeo
de Souza-Cardoso, em Amarante.
1970
Realiza o poster Catarina
Eufémia, com desenho de José Rodrigues e poema de Sophia de Mello Breyner
Andresen.
Exposições colectivas:
Os Quatro Vintes, Galeria Jacques Desbrière, em Paris.
1971
Direcção gráfica das obras Memórias de Alegria –
Antologia de verso e prosa sobre Coimbra, organizada por Eugénio de Andrade –
edição especial comemorativa do centenário da “Geração de 70” e Ostinato
Rigore, de Eugénio de Andrade, cuja capa reproduz um desenho seu.
Realiza o poster Meditação em Catarina, com poema de
Egito Gonçalves e desenho de Augusto Gomes.
1972
Dirige graficamente as obras Variações sobre um
corpo – Antologia de poesia erótica contemporânea, organizada por
Eugénio de Andrade, com 26 desenhos de José Rodrigues; Versos e alguma
prosa de Luís de Camões – Antologia organizada por Eugénio de Andrade,
comemorativa dos 450 anos do nascimento de Camões; e a colecção “ Biblioteca
Camiliana ”, dirigida por Alexandre Cabral.
Realiza o cartaz da peça A Casa de Bernarda Alba,
encenada por Angel Facio no Teatro Experimental do Porto.
1973
Dirige graficamente a colecção de poesia “Indícios de Oiro”.
Realiza os cartazes: comemorativo da 1.ª Exposição de
Ourivesaria Artesanal de Gondomar; Nicolau Nasoni Arquitecto do Porto, na
comemoração do II Centenário.
Realiza selos para a série “Centenário dos Transportes Públicos
na Cidade do Porto”.
Exposições colectivas:
Exposição na Galeria Dois, no Porto.
1974
Realiza o cartaz A Vontade Popular, MDP.
Ilustra e dirige graficamente O Elefante Cor-de-Rosa,
livro infantil de Luísa Dacosta, editado pela Figueirinhas, no Porto.
1975
Assume a direcção gráfica da Editorial Limiar, fundada neste
ano.
Realiza o poster Povo/MFA (homenagem a Vasco
Gonçalves, com desenho seu e poema de Eugénio de Andrade) e os cartazes:
Comemorativo do 53.º Dia Mundial da Cooperação; Emigrante – Dinamização
Cultural; Comemorativo do Ano Internacional da Mulher;
Comemorativo do Dia Mundial da Infância.
Realiza o cartaz e os cenários para a peça Lux in
Tenebris, sobre texto de Bertolt Brecht, com encenação de Pere Planella,
levada à cena pela Seiva Trupe, no Porto.
Participa no Mural Colectivo de Viseu.
Exposições colectivas:
Levantamento da Arte do século XX no Porto, Museu Nacional Soares dos
Reis, no Porto.
1976
Dirige a exposição e a organização gráfica do catálogo da Exposição
dos 30 anos de Eugénio de Andrade, realizada pela Inova, na Fundação
Engenheiro António de Almeida, no Porto.
1977
Dirige a exposição e a organização do catálogo da Semana
de Colóquios e Cinema dedicada à obra de Vergílio Ferreira, realizada pela
Editorial Inova, no Ateneu Comercial do Porto.
Realiza o programa para os concertos de Homenagem a
Fernando Lopes Graça no seu 70.º aniversário.
Realiza o cartaz para o Campeonato da Europa de Cadetes
– Taça Jean Becker – Ténis CTP.
Realiza selos para a série “Barcos da Costa Portuguesa”.
1978
Realiza o cartaz e programa para Os Emigrantes, peça
de Slawomir Mrozok, encenada por João Lourenço e levada à cena pelo Teatro
Experimental do Porto e o Poster dedicado a Augusto Gomes, com texto de Eugénio
de Andrade.
Exposições individuais:
Galeria Jornal do Notícias, Porto. Nesta ocasião é editado pela
Editorial Inova um catálogo com ampla documentação iconográfica e crítica, e
textos de Eduarda Chiote, Jorge Lima Barreto e Luísa Dacosta.
1979
Dirige graficamente a última edição da Editorial Inova, Poemas
do Último Século Antes do Homem.
1980
Assume a direcção gráfica da Editorial Oiro do Dia, sucessora da
Inova.
Realização gráfica, nesta editora, da colecção de poesia
“Obscuro Domínio” e “O Aprendiz de Feiticeiro”.
1981
Dirige graficamente o catálogo da Exposição
Retrospectiva dos 50 primeiros espectáculos do Teatro Experimental do Porto.
Realiza selos para a série “Barcos dos Rios Portugueses” e “1.º
de Maio”.
Exposições individuais:
Galeria Jornal de Notícias, Porto. Na ocasião é editado, pela
Oiro do Dia, um álbum de três plaquetas dedicadas a Armando Alves com desenhos
seus e os textos A condição do olhar de Maria Alzira
Seixo, A plenos pulmões de Herberto Helder e Armando
Alves e a lâmpada de Aladino de Eduarda Chiote.
1982
Dirige graficamente as edições: Maternidade, de
Almada Negreiros, para a Imprensa Nacional; Os Lusíadas, com
desenhos de José Rodrigues, para a Livraria Figueirinhas; e Obras
Completas de Manuel da Fonseca, para a Editorial Caminho.
Realiza a exposição O pintor e a cidade. Aguarelas de
António Cruz sobre o Porto e outros lugares, na Casa do Infante, e dirige
graficamente, na Oiro do Dia, a edição de um álbum com o mesmo título.
Exposições colectivas:
Aspectos da Arte Abstracta 1970-1980, SNBA, Lisboa.
Arteder/82 – Muestra Internacional de Arte Gráfica, em Bilbao.
Gráfica de Portugal, Galeria Am Weldandam, em Berlim.
1983
Organiza, com Rogério Ribeiro e José Aurélio, a Galeria do
Desenho para o Museu Municipal de Estremoz.
Exposições individuais:
Exposição de Artes Gráficas, Museu dos Biscainhos, Braga.
Exposições colectivas:
1.ª Exposição Nacional de Desenho, Cooperativa Árvore, Porto.
Prémios:
1.º Prémio na Mostra de Artes
Gráficas Grafiporto 83, Museu Nacional Soares dos Reis, Porto.
1984
Exposições colectivas:
Quadros de uma Exposição, Posto de
Turismo da Câmara Municipal, em Matosinhos.
Galeria Altamira, Lisboa (com Jorge
Pinheiro, José Rodrigues, Mário Américo e Zulmiro de Carvalho)
15 Artistas Portugueses, Goethe
Institut, na Alemanha.
IV Bienal Internacional de Vila Nova
de Cerveira, em Vila Nova de Cerveira.
1985
Exposições individuais:
Exposição de Serigrafias no Museu dos
Biscaínhos, em Braga.
Exposição de Pintura Paisagens
Destino, Cooperativa Árvore, Porto. O catálogo, editado pela Oiro do Dia,
tem textos de Mário Cláudio e Fernando Pernes.
Realiza selos para a série “Barcos
Típicos dos Açores”
Exposições colectivas:
Colectiva, Lisboa,
Atelier 15.
Os Quatro Vintes 15 Anos depois, Porto, Casa
do Infante, com catálogo editado pela Oiro do Dia. A publicação inclui textos
de Eugénio de Andrade, Fernando Pernes, José-Augusto França e Vasco Graça
Moura.
1986
Exposições colectivas:
Arte Portuguesa, em Bordéus.
1987
Exposições individuais:
Galeria Nasoni, Porto. O texto do
catálogo é assinado por Joaquim Matos Chaves.
É lançado o álbum Armando
Alves. Aproximação ao Silêncio, editado pela O Oiro do Dia, com textos de
Fernando Pernes e Vasco Graça Moura.
Exposições colectivas:
Colectiva de Desenho da Cooperativa
Árvore, Porto, Mercado Ferreira Borges.
MARCA 87, Madeira –
Stand Galeria Nasoni.
1988
É agraciado com a Medalha de Mérito –
Ouro, da Câmara Municipal do Porto.
Exposições colectivas:
FIAC’88, Paris,
Stand Galeria Nasoni.
1989
Exposições colectivas:
Galeria Vandelli, em Coimbra.
Galeria Múltiplo, em Espinho.
1990
Exposições individuais:
Armando Alves.“Objectos” 1969-1990, na Galeria
Nasoni, Porto. O texto do catálogo é assinado por Bernardo Pinto de Almeida.
1993
Realiza selos para a série
“Traineiras da Costa Portuguesa”.
Exposições individuais:
Cooperativa Árvore, no Porto.
Exposições colectivas:
Um Ourives & Sete Artistas
trabalham a Prata, Galeria Fernando Santos, no Porto.
1994
Exposições individuais:
Armando Alves. Pintura, na Galeria
Degrau Arte, no Porto. Texto do catálogo de Laura Castro.
Exposições colectivas:
Exposição de trabalhos em tamanho
postal, Cooperativa Árvore, no Porto.
Zeitgenössische Kunst aus Portugal, Wiesloch.
1995
Exposições individuais:
Armando Alves. Pintura, Galeria
Fernando Santos, no Porto. Catálogo com texto de Fernando Pernes.
Exposições colectivas:
ESBAP/FBAUP, organização da Faculdade
de Belas-Artes da Universidade do Porto, Alfândega do Porto.
Exposição de Arte Portuguesa
Contemporânea, em Amarante e Matosinhos.
Bienal Internacional de Arte de V. N.
Cerveira.
Justiça, Galeria da
Praça, no Porto.
Galeria Municipal Arménio Losa, S.
Mamede Infesta, em Matosinhos.
Zeitgenchssische Kunst aus Portugal, em
Heidelberg e Bona.
1996
Exposições individuais:
Pousada de S. Francisco, em Beja.
Exposições colectivas:
Dimensão do Desenho, Rio de
Janeiro, Paço Imperial.
Dez Pintores Portugueses, Zamora,
Bienal de Zamora.
Galeria de Arte Delaunay, em Vila do
Conde.
Associação Nacional de Farmácias, em
Lisboa.
1997
Exposições individuais:
Armando Alves, Galeria da
Praça, Porto. Texto do catálogo de Laura Castro.
Galeria Municipal de Vila Franca de
Xira.
Exposições colectivas:
Farmácia, Galeria da Praça, no Porto.
1997/98
Exposições colectivas:
Dimensão do Desenho, em
Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Salvador, Recife, Belém,
Santos, Niterói, São Paulo, Rio de Janeiro e Santiago do Chile.
1998
Exposições colectivas:
Cruz Vermelha, Expo’98, em Lisboa.
Exposição do Prémio Nacional de
Pintura António Joaquim (artista de Gaia), em V. N. Gaia.
VIII Cimeira Ibérica, Cooperativa
Árvore, Porto.
1999
Exposições colectivas:
CIRCA 1968, Fundação de
Serralves (exposição inaugural do Museu de Arte Contemporânea), no Porto.
50 anos 50 Quadros – Cores do Porto, Colégio
Universitário, no Porto.
Tesouros de Portugal, organizada
pela Cooperativa Árvore e integrada nas comemorações do 10 de Junho, em Macau.
Trajectos do Sentir, Galeria
Domus Vários (exposição inaugural), em Lisboa.
2000
Exposições
individuais:
Pousada
de Nossa Senhora da Assunção, Arraiolos.
Exposições
colectivas:
1.ª
Bienal de Pintura Domingos Sequeira, Bairro Alto Galeria de Arte, Lisboa.
2001
Exposições
individuais:
Armando Alves. Objectos e Pinturas,
na Galeria Sala Maior, Porto. Texto do catálogo de Laura Castro.
Galeria
Domus Vários, em Lisboa.
Exposições
colectivas:
Porto 60/70 – Os Artistas da Cidade,
Museu de Serralves e Cooperativa Árvore, no Porto.
[+ de] 20 Grupos e Episódios no Porto do Século XX,
Galeria do Palácio, Porto.
Artistas do Alentejo, Galeria de
Arte Contemporânea EDIA – Empresa e Infra-estruturas do Alqueva S.A.
2002
Exposições
individuais:
Os Lugares do Desenho, no Palacete
Visconde de Balsemão, no Porto. Catálogo com texto de Fernando Pernes.
Exposições
colectivas:
Exposição
inaugural da Galeria Arte Doze, Lisboa.
“Cordeiros 2002” Arte Contemporânea,
no Centro de Congressos do Estoril.
Exposição colectiva dos sócios da Cooperativa Árvore,
no Mercado Ferreira Borges, no Porto.
Um Sopro de Respiração (Homenagem a
Luísa Dacosta), na Biblioteca Municipal Almeida Garrett, no Porto.
Galeria
“Arte Doze”, em Viseu.
2003
Exposições
individuais:
Galeria
das Antas, no Porto.
Exposições
colectivas:
Viagem – Ilha de Moçambique, Fundação
Júlio Resende-Lugar do Desenho, em Gondomar.
A Árvore na Porto Arte, Feira de
Arte Moderna e Contemporânea, Exponor, em Matosinhos.
Portugal de Relance – A Viagem, Encontro de Dois Povos,
Museu Brasileiro da Escultura, em S. Paulo.
Mestres da Pintura, Galeria
Cordeiros, no Porto.
Artistas Portugueses Contemporâneos,
Colecção Casa da Cerca no Palácio da Galeria, em Tavira.
2004
Exposições
individuais:
Armando Alves. Desenho na Casa da
Cerca, em Almada, com apresentação do Cartaz para o Festival Internacional de
Teatro de Almada. Texto do catálogo de Laura Castro.
Um Sentimento da Paisagem, Galeria S.
Mamede, em Lisboa.
Exposições
colectivas:
Viagem – Ilha de Moçambique Maputo,
em Moçambique. Organização da Fundação Júlio Resende – Lugar do Desenho, com o
apoio da Fundação Oriente.
2005
Exposições
individuais:
Galeria
S. Mamede, em Lisboa.
Exposição
inaugural da Galeria Maria Braga, em Vilar de Mouros.
2006
No
dia 10 de Junho é agraciado pelo Presidente da República com o Grau de Grande
Oficial da Ordem de Mérito.
Em
Outubro é homenageado pelo Município de Estremoz com a Medalha de Mérito
Municipal – Ouro.
Exposições
individuais:
4 Tapeçarias e algumas Pinturas, Museu Serpa
Pinto, em Cinfães. O texto do catálogo é assinado por Laura Castro.
Tapeçaria e Pintura, Galeria
Mali Brito, no Porto.
A morada de um Pintor, Galeria S.
Mamede em Lisboa. O texto do catálogo é assinado por Laura Castro.
Exposições
colectivas:
11 Esculturas para Eugénio de Andrade,
no primeiro aniversário da morte do Poeta, na Galeria Municipal e Biblioteca
Florbela Espanca, em Matosinhos.
Bienal da Prata, Museu de
Lamego.
2007
Exposições
individuais:
Galeria
S. Mamede, em Lisboa.
Exposições
colectivas:
Escultura com Afectos, Armazém das
Artes – Fundação Cultural, em Alcobaça.
Escultura com Afectos, Sociedade
de Belas-Artes, em Lisboa.
A Arte e a Saúde, Hospital de
Santa Maria, em Lisboa, organização da Galeria Cordeiros.
Paisagem Portuguesa Contemporânea,
em Ryhad, Arábia Saudita.
Exposição
Colectiva da Galeria Cordeiros na Alfândega do Porto.
25 Artistas, Galeria
Cordeiros, no Porto.
Arte na Leira, em Viana do
Castelo.
Exposição
de Escultura abstracta nas décadas de 1960-70, em Coimbra, no Pavilhão de
Portugal, organizada pela Fundação de Serralves.
2008
É
homenageado pelo Círculo de Cultura Teatral / Teatro Experimental do Porto e
consagrado como sócio honorário da instituição.
Exposições
individuais:
Paisagens, no sétimo
aniversario da Eurogaleria, Porto. Texto do catálogo de Laura Castro.
Exposições
colectivas:
Linha do Horizonte – O motivo da paisagem na arte portuguesa
contemporânea, no Rio de Janeiro, Brasil; Museu
Nacional de Soares dos Reis, no Porto.
Escola do Porto – Duas Gerações, Bienal de
Arte de Chaves, na Biblioteca Municipal de Chaves.
23.ª Exposição Colectiva dos Sócios da Árvore,
Cooperativa Árvore, no Porto.
Homenagem a Coimbra, Galeria
Municipal da Marinha Grande.
4+1 Artistas no Teatro Experimental do Porto,
Casa Museu Teixeira Lopes, Vila Nova de Gaia.
2009
Atribuição
do Prémio de Artes Casino da Póvoa 2009, em Dezembro, na Póvoa do
Varzim.
Exposições
individuais:
O Sentido de Um Trajecto, no Fórum de
Ermesinde.
Exposições
colectivas:
Arte Tecida – Tapeçaria de Portalegre
na Arte Contemporânea, Fórum Cultural de Ermesinde.
24.ª Exposição Colectiva dos Sócios
da Árvore, Cooperativa Árvore, no Porto.
Feira Arte Lisboa 2009,
na Galeria São Mamede e Galeria Valbom, em Lisboa
2010
Exposições individuais:
O Sentido de Um Trajecto, no Centro
Cultural Adriano Moreira, em Bragança.
Exposições colectivas:
Desenho Português no Egipto, Palácio
Amir Taz, no Cairo.
9 x 16, Euro
Galeria, no Porto.
O Sentido de Um Trajecto, no Armazém
das Artes – Fundação Cultural, em Alcobaça.
7 Caminhos Partilhados, na Galeria
Cor Espontânea, no Porto.
25.ª Exposição Colectiva dos Sócios
da Árvore, Cooperativa Árvore, no Porto.
Pintura no Pára-Vento, no Porto.
As Mãos, a Alma, na
Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto.
Arte Lisboa 2010, Galeria São
Mamede, em Lisboa.
2011
Exposições individuais:
O Sentido de Um Trajecto, em
Fevereiro, na Sala Encarnacion Deputation de Zamora.
Exposições colectivas:
A Propósito da Natureza, na Casa da
Cerca, no Centro de Arte Contemporanea, Almada.
Arte Contemporânea – Obras da
Colecção do Município de Almada, no Armazém das Artes, em Alcobaça.
Liga Portuguesa Contra o Cancro, no Museu do
Douro, no Peso da Régua.
2.º Aniversário do Jornal As Artes
entre as Letras, no Museu Municipal de Espinho.
Depois dos Quatro Vintes – Percursos
Individuais, no Palácio das Artes, no Porto.
Arte Lisboa 2011, na Galeria
São Mamede e Galeria Valbom, em Lisboa
2012
Exposições individuais:
Árvores, na galeria
São Mamede, no Porto.
Exposições colectivas:
Nós na Arte – Tapeçaria de Portalegre
e Arte Contemporânea, no Museu do Douro, Museu de Lamego, Museu do Côa, Centro de
Arte Contemporânea Graça Morais, Museu do Abade de Baçal e Mosteiro de Santa
Maria de Salzedas.
2013
Exposições individuais:
Árvores, na galeria
São Mamede, em Lisboa.
Ser Solidário, na Galeria
AmiArte, no Porto.
Exposições colectivas:
Escultura Abstrata nas Décadas de
1960/1970 na Colecção da Fundação de Serralves, na Galeria
Municipal de Matosinhos.
Entre as margens – Representações da
Engenharia na Arte Portuguesa, no Museu Nacional de Soares dos
Reis, no Porto.
Exposição colectiva na Galeria São
Mamede, em Vale do Lobo, no Algarve.
Exposição colectiva na Galeria São
Mamede, em Lisboa.
Exposição na Assembleia da
República Árvore 50 Anos de Obra Gráfica.
2014
Exposições individuais:
Árvores, na
Cooperativa Árvore, no Porto.
Armando Alves, na Galeria
Bombarda, no Porto.
Exposições colectivas:
A Senhora do Manto Largo – Um Olhar
Contemporâneo, na Sede da Lusitania Seguros, em Lisboa.
2015
Almoço de Amigos, promovida pela
Cooperativa Árvore, para comemorar os 80 anos do Pintor.
Exposições colectivas:
Nós na Arte – Tapeçaria de Portalegre
e Arte Contemporânea, na Fundação Manuel António da Mota, no Porto.
Arte Contemporânea – Artistas
Portugueses, no Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados, no
Porto.
Participação como artista convidado
na 1.ª Bienal Arte de Gaia 2015, em V. N. Gaia.
29.ª Exposição Colectiva dos Sócios
da Árvore, Cooperativa Árvore, no Museu Soares dos Reis, no Porto.
XIX Bienal Festa do Avante 2015, no Seixal.
Se as Serras, na Quinta
do Ervedal, em Baião.
2016
Exposições individuais:
Armando Alves Uma Grande, Imensa
Fidelidade, na Galeria Rastro, na Figueira da Foz.
Armando Alves na Oficina
Cultural do Instituto Politécnico de Viana do Castelo.
Armando Alves - Pintura e Desenho, na Oficina
Cultural do Instituto Politécnico de Viana do Castelo.
Exposições colectivas:
Art 4 Moz – Artistas Solidários com a
Saúde de Moçambique, na Douro Marina, em Vila Nova de Gaia.
Gaiarte/Onda Bienal, em Vila
Nova de Gaia.
Em Torno de Camélia, em Abril,
no Espaço Porto Cruz, em Vila Nova de Gaia.
30.ª Exposição Colectiva dos Sócios
da Árvore, Cooperativa Árvore, no Porto.
Arte Para a Casa do Caminho, Hotel The
Yeatman, em Vila Nova de Gaia.
Porto com Sentido, na Fundação
Manuel António da Mota, no Porto.
80 anos/80 Interpretações de José
Rodrigues - Homenagem ao Mestre, na Fundação Escultor José
Rodrigues, no Porto.
2017
Exposições individuais:
Paris 2017 – uma antológica breve/une
brève antologique, em Paris, na Galeria Fauve/Paris.
Exposições colectivas:
31.ª Exposição Colectiva dos Sócios
da Árvore, Cooperativa Árvore, no Porto.
Exposição Colectiva, inaugural da
Galeria OR, em Espinho.
Exposição Inaugural da Baganha
Galeria, na Avenida Montevideu, no Porto.
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