Cena de Merenda de Caça no Outono (1767). Autor Desconhecido (?-?).
Óleo sobre tela (192 cm x 156 cm). Palácio Nacional de Queluz, Queluz.
O Outono, estação caracterizada por um declínio gradual da temperatura, é marcada por tempo chuvoso, ventoso e pouco ensolarado. Corresponde aos meses de Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro no Hemisfério Norte.
A pintura portuguesa alegórica a esta época reflecte as características deste período: paisagens com folhas amarelecidas e que caem, vinhas e naturezas mortas com frutos ou flores característicos da época.
Por ordem cronológica, os pintores por nós identificados que abordaram a temática “Outono” foram: Autor Desconhecido (?-?), Columbano Bordalo Pinheiro (1857-1929), José de Brito (1855-1946), José Malhoa (1855-1933), Adriano Sousa Lopes (1879-1944), Ferreira da Costa (1885-?), Joaquim Francisco Lopes (1886-1956), Ferreira da Costa (1885-?), Maria Eduarda Lapa e Sousa Caldeira (1895-1976), Ventura Moutinho (1903-1967) e Silva Lino (1911-1984).
Publicado inicialmente em 21 de Setembro de 2012
Natureza morta (1899). Columbano Bordalo Pinheiro (1857-1929). Óleo sobre
madeira (26 cm x 21 cm). Museu do Chiado – Museu Nacional de Arte
Contemporânea, Lisboa.
Alegoria do Outono (Séc. XIX). Columbano Bordalo Pinheiro (1857-1929). Óleo sobre
tela (88,5 cm x 139 cm). Palácio Nacional da Ajuda, Lisboa.
Paisagem da Margem do Vouga (séc. XIX –XX). José de Brito (1855-1946). Óleo sobre
madeira (34 x 50 cm). Museu Grão Vasco, Viseu.
Frutos de Outono (1907). Columbano Bordalo Pinheiro (1857-1929). Óleo sobre tela
(59 cm x 73 cm). Museu do Chiado – Museu Nacional de Arte Contemporânea, Lisboa.
Vinha no Outono (1914). José Malhoa (1855-1933). Óleo sobre tela (16,5 x; 21,5 cm).
Museu José Malhoa, Caldas da Rainha.
Outono (1918). José Malhoa (1855-1933). Óleo sobre tela (46 cm x 38 cm).
Museu do Chiado – Museu Nacional de Arte Contemporânea, Lisboa.
Castelo de Vide (1925). Adriano Sousa Lopes (1879-1944). Óleo sobre tela (73 cm x 105 cm).
Museu do Chiado – Museu Nacional de Arte Contemporânea, Lisboa.
Outono em Castelo de Vide (Séc. XX). Adriano Sousa Lopes (1879-1944). Óleo sobre tela
(33 cm x 41 cm). Museu do Chiado – Museu Nacional de Arte Contemporânea, Lisboa.
Outono (Primeiras chuvas) (1939). Joaquim Francisco Lopes (1886-1956). Óleo sobre tela
(70 cm x 90 cm). Museu do Chiado – Museu Nacional de Arte Contemporânea, Lisboa.
Manchas de Outono (1942). Ventura Moutinho (1903-1967). Óleo sobre tela (78 cm x 67 cm).
Museu do Chiado – Museu Nacional de Arte Contemporânea, Lisboa.
Bosque da Bélgica (séc. XX). Ferreira da Costa (1885 - ?). Óleo sobre tela
(40,3 cm x 32 cm). Museu José Malhoa, Caldas da Rainha.
Natureza morta (com flores de Outono) (Séc. XX). Maria Eduarda Lapa e Sousa Caldeira
(1895-1976). Óleo sobre tela (56 x 82 cm). Museu da Guarda.
Paisagem de Outono - Azeitão (1956). Silva Lino (1911 - 1984). Óleo sobre aglomerado de madeira
(58,7 cm x 72,7 cm). Museu José Malhoa, Caldas da Rainha.
Felicitações, Hernâni !...mais um excelente apontamento e maravilhosas reproduções de óleos alusivos ao tema, assinados pelos grandes mestres.
ResponderEliminarObrigado, José.
ResponderEliminarBoa tarde Hernâni,
ResponderEliminarNão tendo eu veia artistica, todavia e de acordo com o que tenho observado ao longo de algumas de algumas décadas de vida, hoje posso afirmar sem qualquer dúvida que a estação do ano que melhor colorido apresenta é a actual, pois este é bastante completo, e vai variando conforme o tempo de vida das folhas das árvores e plantas.
Felizmente que muitos artistas têm conseguido registar estes momentos preciosos, para que nós os possamos ver durante todo o ano nas nossas casas, museus, lugares públicos, etc.
Um grande abraço
Abílio
Obrigado, Abílio pelo seu comentário.
EliminarUm grande abraço para si, também. amigo.
Magnífico trabalho, como sempre ! Gosto das cores do Outono, dadas preciosamente pelos quadros que escolheu para nosso deleite ! Obrigada, é um privilégio !
ResponderEliminarmf/.
Obrigado, Fernanda.
EliminarÉ gratificante quando aqueles a quem estimamos, nos estimulam com o calor dum comentário. Com eles eles crescemos, qual Fénix renascida das cinzas...
Obrigado, Fernanda.
EliminarÉ gratificante quando aqueles a quem estimamos, nos estimulam com o calor dum comentário. Com eles eles crescemos, qual Fénix renascida das cinzas...
Boa noite,
ResponderEliminarTenho um quadro original da Eduarda Lapa para vender 17 por 41cm, natureza morta com flores. Gostaria de saber onde o posso vender. Posso enviar foto.
Grata,
Ana