segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Canção do dia

Para visualizar a canção do dia,clique na fotografia ou no título da canção.

ADRIANO CORREIA DE OLIVEIRA
Poema de Manuel Alegre
Música de António Portugal

Poema de Manuel Alegre
Música de José Calvário
 

AMÁLIA RODRIGUES
Poema de Xavier de Magalhães
Música de Guedes de Freitas 

NASCI PARA SER IGNORANTE
Poema de Sebastião da Gama
Música de Carlos Gonçalves

Poema de Alexandre O'Neil
Música de Alain Oulman 



Poema de Luís de Camões
Música de Alain Oulman 

AMÉLIA MUGE
Poema de António Ramos Rosa
Música de Amélia Muge

ANA MOURA
Poema de Luís de Camões
Música de Carlos Gonçalves


Poema de Jorge Fernando

Música de Alfredo Marceneiro

ANTÓNIO VARIAÇÕES
Poema e Música de António Variações 


CAMANÉ
Poema de Manuela de Freitas
Música de Alain Oulmane

CARLOS DO CARMO
OS PUTOS
Poema de Ary dos Santos
Música de Paulo de Carvalho

CARLOS MENDES
Poema de Joaquim Pessoa
Música de Carlos Mendes

CARMINHO

Poema de Eduardo Damas
Música de Manuel Paião

CEIFEIROS DE CUBA



EUGÉNIA MELO E CASTRO

Poema de Vinicius de Moraes
Música de Tom Jobim

DULCE PONTES
CANÇÃO DO MAR
Poema de Frederico de Brito
Música de Ferrer Trindade




ERMELINDA DUARTE
SOMOS LIVRES
Poema e Música de Ermelinda Duarte


EUGÉNIA MELO E CASTRO
Poema de Vinicius de Moraes
Música de Tom Jobim



FERNANDO TORDO
Poema de Ary dos Santos
Música de Fernando Tordo

Poema de Ary dos Santos
Música de Fernando Tordo

FERNANDO TORDO
Poema e Música de Fernando Tordo

GAC/VOZES NA LUTA
Poema e Música de José Mário Branco
 


ISABEL SILVESTRE
Poema de Carlos TÊ
Música de Rui Veloso


JANITA SALOMÉ
OUTRA ROSA
Poema e Música de Janita Salomé



SAIAS (Tradicional da Beira-Baixa)
Arranjo de Janita Salomé e Júlio Pereira 




JOSÉ AFONSO
CORO DA PRIMAVERA
Poema e música de José Afonso

O QUE FAZ FALTA
Poema e música de José Afonso
Poema e Música de José Afonso

Poema e música de José Afonso
JOSÉ BARATA MOURA
Poema e Música de José Barata Moura

JOSÉ MÁRIO BRANCO
Poema e Música de José Mário Branco
 


JOSÉ MÁRIO BRANCO
Poema de Manuela de Freitas e José Mário Branco
Música de José Mário Branco


LA BATALLA E PEDRO CALDEIRA CABRAL
Cantiga de amigo de El-rei D. Dinis (1261-1325) 
Música de Pedro Caldeira Cabral 

LÚCIA MONIZ
Poema de José Fanha
Música de Pedro Osório


MANUEL FREIRE
Poema de António Gedeão
Música de Manuel Freire

Poema de Manuel Alegre
Música de Adriano Correia de Oliveira

MARIZA
Poema de Amália Rodrigues
Música de Tiago Machado

PAULO DE CARVALHO
Poema de José Niza
Música de José Calvário


PEDRO ABRUNHOSA
Poema e música de Pedro Abrunhosa

RUI VELOSO

Poema de Carlos Tê
Música de Rui Veloso

SÉRGIO  GODINHO
QUE FORÇA É ESSA, AMIGO?
Poema e Música de Sérgio Godinho

SIMONE DE OLIVEIRA
Poema de José Carlos Ary dos Santos
Música de Nuno Nazareth Fernandes


TERESA SALGUEIRO
Poema de Madre de Deus
Música de Madre de Deus



TOMAZ ALCAIDE
Poema de Matos Sequeira/Pereira Coelho
Música de Afonso Correia Leite/Armando Rodrigues
Filme “BOCAGE” (1936) de Leitão de Barros

VITORINO SALOMÉ 
Letra e Música de Angelo Frondoni 



terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Bonecos de Santo Aleixo

BONECOS DE SANTO ALEIXO

Os Bonecos de Santo Aleixo são títeres tradicionais do Alentejo, originários da aldeia homónima, manipulados por rurais e que outrora percorriam o Alto Alentejo, apresentando os seus espectáculos em herdades, feiras e povoados.
São marionetas de varão, de vinte a quarenta centímetros, manipuladas por cima. Actuam num pequeno palco de madeira com cenários pintados em cartão. O palco dispõe de uma rede dupla de cordéis, colocada verticalmente entre os bonecos e o público. A iluminação é obtida através de candeias de azeite e o acompanhamento musical é feito por uma guitarra portuguesa.
O repertório engloba peças de tradição oral e de teor religioso, assim em como textos da chamada literatura de cordel. Os seus personagens são o Padre Chancas (representante da autoridade eclesiástica) e o Mestre-sala (o mestre de cerimónias que tem uma moca, com a qual castiga ou abraça o Padre, enquanto o mesmo prega.
Existem registos da sua existência já no século XVIII, como refere o Padre Joaquim da Rosa Espanca in “Memorias de Vila Viçosa”, onde relata que em 1798. o Padre Vicente Pedro da Rosa mandara apreender e queimar, defronte da sua casa, uns títeres “a que chamavam de Santo Aleixo e em que figurava desonesta e vilmente um Padre Chanca”.
Em meados do século XIX, foram “reelaborados” os seus textos por um certo Nepomuceno, guarda de herdades e natural de Santo Aleixo. O espectáculo dos bonecos foi mantido posteriormente durante várias décadas por Ti Manel Jaleca, cuja mulher os herdara e seguidamente durante cerca de três décadas por Manuel Talhinhas, camponês com grande poder de improvisação e cantador. Em 1967 conheceram grande divulgação graças à acção de Michel Giacometti e Henrique Delgado. Os bonecos foram adquiridos em 1978 pela Assembleia Distrital de Évora, são propriedade do CENDREV de Évora e estão expostos no Teatro Garcia Resende, nesta cidade. Actores profissionais garantem a permanência do espectáculo, utilizando réplicas, reproduzidas por Joaquim Carriço Rolo, artesão da aldeia da Glória, no concelho de Estremoz.
O repertório dos Bonecos de Santo Aleixo é vasto e inclui as peças: 
- Aldonso e Doroteia 
- Auto da Criação do Mundo 
- Auto do Nascimento do Menino 
- Baile das Cantarinhas 
- Baile dos Anjinhos 
- Baile dos Cágados 
- Confissão da Beata 
- Confissão do Mestre Salas 
- Contradança
- Disputa entre o Sol e a Lua 
- Fado do Senhor Paulo d’Afonseca e da Menina Vergininha 
- Filomena e Zeferino 
- O Lará 
- Os Martírios do Senhor (Auto da Paixão) 
- Passo do Barbeiro 
- Saiadas (bailinho) 
- Sermão do Padre Chancas 
A fama dos Bonecos de Santo Aleixo transvazou o nosso país, uma vez que têm participado em certames internacionais, um pouco por todo o lado: Alemanha, Bélgica, Brasil, China, Espanha, França, Grécia, Holanda, Índia, Inglaterra, Macau, México, Moçambique, Rússia e Tailândia.
Os Bonecos de Santo Aleixo são anfitriões da Bienal Internacional de Marionetas de Évora – BIME que se realiza desde 1987.
Graças à acção do CENDREV está assegurado a continuidade dos Bonecos de Santo Aleixo como forma de expressão artística genuinamente alentejana.




BONECOS DE SANTO ALEIXO - 1 (De CENDREV)

BONECOS DE SANTO ALEIXO - 2 (De CENDREV)


BONECOS DE SANTO ALEIXO SÃO ANFITRIÕES DA BIENAL DE MARIONETAS DE ÉVORA  (De LUÍS GARCIA)

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Ladrões!

Imagem recolhida com a devida vénia do website
ACTIVISMO DE SOFÁ - http://www.ativismodesofa.net/


Como funcionário público aposentado, estou revoltado com governos PS e PSD, com ou sem CDS em conúbio, que gastaram à tripa forra, sem que estivessem mandatados ou tivessem dinheiro para tal.
O expoente máximo da loucura, foi José Sócrates.
Só uma atitude é possível: o direito legítimo à insurreição. Há que lhes fazer a folha.
Cumprindo as regras em vigor, nós descontámos para vir a receber mais tarde. É património nosso. Não podemos ser vítimas de loucos, que abusando do poder e para satisfação de clientelas pessoais, gastaram o dinheiro que não era deles.
Até ser feita justiça, o mínimo que podemos fazer, é denunciá-los e chamar-lhes:
- LADRÕES!