Ilustração de Shannon Stamey
Eu, puto de calções, já nas nuvens e “voyeur” inveterado, a tentar decifrar os mistérios da Lua.
O que seria isso de dizerem que eu quando “estava com a Lua” era insuportável?
E punham-me "arrelíquias" ao pescoço, nas quais se incluíam uma meia-lua, para além duma figa, dum cornicho e dum signo-saimão.
Talvez eu fosse insuportável por andar com a Lua ao pescoço.
Já viram qual era o peso, ainda que só fosse meia Lua?
Era esse peso todo, mais o peso da Tradição. Este foi um peso que sempre carreguei e que tem a ver com os registos armazenados na minha memória de elefante, bem guardada no baú das coisas "Do Tempo da Outra Senhora".
Quando me deu para blogar, digam-me lá qual era o nome que eu havia de pôr ao blogue?
(Post com origem num comentário meu no mural da página do Facebook da minha amiga Francisca de Matos)
Pois é lua ...
ResponderEliminarAquela que na sombra recebe a Luz do sol.
Aquela q de forma discreta sempre reflete ao homem a Luz do astro Rei.
Obrigado pelo seu comentário.
EliminarA Lua continua a inspirar os poetas, os sonhadores, místicos e até os cientistas, e assim todo o crédulo por um motivo ou por outro vê a lua à sua maneira e forma mais adequada consoante o seu sentido de observação. Eu continue fascinada por uma noite linda de Luar. E ainda lembro de uma prece que aprendi em criança (mostra-se a maior nota à Lua Nova e diz-se Lua Nova tu bem me vez dá-me dinheiro para todo o mês)
ResponderEliminarROSA CASQUINHA
Rosa:
EliminarObrigado pelo seu comentário.
A Lua está, de facto, presente em múltiplos aspectos da nossa vida.
Um abraço.