Canto de Paz
Carlos de Oliveira (1921-1981)
Homens deixai abrir a alma ao que vier,
Deixai entrar a paz do tempo que ela quer.
De par em par aberta com sol até ao fundo,
Gastai a alma toda na harmonia do mundo.
Homens deixai abrir a alma ao que vier,
Deixai entrar a paz do tempo que ela quer.
Homens que vagueais pela berma da vida,
Tereis enfim sinais da glória prometida.
Homens deixai abrir a alma ao que vier,
Deixai entrar a paz do tempo que ela quer.
Na voz do Dia Novo a dar bom dia aos astros,
Quando a tristeza for só pó dos vossos rastros,
Homens deixai abrir a alma ao que vier,
Deixai entrar a paz do tempo que ela quer.
Carlos de Oliveira (1921-1981)
Carlos de Oliveira (1921-1981)
Homens deixai abrir a alma ao que vier,
Deixai entrar a paz do tempo que ela quer.
De par em par aberta com sol até ao fundo,
Gastai a alma toda na harmonia do mundo.
Homens deixai abrir a alma ao que vier,
Deixai entrar a paz do tempo que ela quer.
Homens que vagueais pela berma da vida,
Tereis enfim sinais da glória prometida.
Homens deixai abrir a alma ao que vier,
Deixai entrar a paz do tempo que ela quer.
Na voz do Dia Novo a dar bom dia aos astros,
Quando a tristeza for só pó dos vossos rastros,
Homens deixai abrir a alma ao que vier,
Deixai entrar a paz do tempo que ela quer.
Carlos de Oliveira (1921-1981)
#Poesia Portuguesa - 207
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