Páginas

quarta-feira, 13 de novembro de 2024

A eternidade do casamento na arte pastoril alentejana

 

Binómio colher-garfo. Arte pastoril de Manuel Cardoso. 
Amieira do Tejo. Colecção Victor Tavares Santos.

Os corações patentes nos cabos dos talheres, sugerem que eles se amam um ao outro, porventura por que se complementam funcionalmente nas refeições e não podem passar um sem o outro. Daí que o pastor de Amieira do Tejo, os tenha ligado num aro, como se de uma aliança de casamento se tratasse. Subjacente a mensagem da eternidade do casamento.

Hernâni Matos

2 comentários:

  1. Muito obrigado meu caro amigo, sobretudo pela leitura maravilhosa que faz.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. No texto “ESTA É A ESTÓRIA DE SER COLECCIONADOR” (https://dotempodaoutrasenhora.blogspot.com/2022/09/esta-e-estoria-de-ser-coleccionador.html), a certa altura eu confesso:
      “Tenho o coleccionismo na massa do sangue. Sou geneticamente um coleccionador e cumulativamente um contador de estórias, não só de estórias reais, mas também das estórias que as coisas me contam sobre os segredos que a sua existência encerra. Bom e há ainda também as estórias que eu invento, que me nascem, florescem e frutificam na cabeça. São estórias e mais estórias…”

      Eliminar