Jarro em barro vermelho de Estremoz, rodado e modelado. Morfologia ovóide com asa que une o bojo ao bordo. Base circular e abertura com bica.
Decoração mista, relevada, picada e polida, qualquer delas consignada pela tradição oleira local.
Alto relevo do Templo Romano de Évora, com o nome da cidade nele inscrito. Obtido por moldagem, seguida de colagem com barbutina no bojo.
Junto à base, faixa polida com recurso a teque.
Picagem realizada com escarpador em ferro na área disponível.
Ausência de tampa, presumivelmente extraviada.
Produção da Olaria Regional de Mário Lagartinho.
Jarro que é um registo material da antiga tradição oleira, cuja necessidade de recuperação é indissociável da salvaguarda da identidade cultural estremocense.
Sem comentários:
Enviar um comentário