Livre
Carlos de Oliveira (1921-1981)
Não há machado que corte
A raiz ao pensamento:
Não há morte para o vento,
Não há morte.
Se ao morrer o coração
Morresse a luz que lhe é querida,
Sem razão seria a vida,
Sem razão.
Nada apaga a luz que vive
Num amor, num pensamento,
Porque é livre como o vento
Porque é livre.
Carlos de Oliveira (1921-1981)
Não há machado que corte
A raiz ao pensamento:
Não há morte para o vento,
Não há morte.
Se ao morrer o coração
Morresse a luz que lhe é querida,
Sem razão seria a vida,
Sem razão.
Nada apaga a luz que vive
Num amor, num pensamento,
Porque é livre como o vento
Porque é livre.
#Poesia Portuguesa - 214
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