Páginas

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Dom Duarte de Bragança e os Bonecos de Estremoz

Dom Duarte de Bragança durante a sua visita ao stand da CME na FIAPE 2014, tendo à sua direita,
o Presidente da CME, Luís Mourinha e, à sua esquerda, o Presidente da AM, Nuno Rato.
(Fotografia de Maria Miguéns)
  

Visita de Dom Duarte de Bragança À FIAPE 2014
Sua Alteza Real, o Senhor Dom Duarte de Bragança, foi no passado dia 4 de Maio, convidado pelo Município de Estremoz, a integrar a Comissão de Honra da Candidatura dos Bonecos de Estremoz a Património Imaterial da Humanidade. O convite ocorreu no decurso da visita efectuada por Dom Duarte à FIAPE 2014 – Feira Internacional de Agropecuária e Artesanato de Estremoz. Aqui chegou cerca das 11 h 30 min, tendo visitado o Pavilhão da Autarquia, onde recebeu os cumprimentos do Presidente da edilidade, Luís Mourinha. Visitou depois a Feira, acompanhado do Presidente da Assembleia Municipal, Nuno Rato, bem como por um grupo de simpatizantes e apoiantes, com os quais almoçou no recinto da Feira cerca das 13 h 30 min.
A presença de Dom Duarte em Estremoz, terminou com uma visita ao Museu Municipal Professor Joaquim Vermelho, a qual foi guiada pelo seu Director, Hugo Guerreiro e que deixou Dom Duarte encantado com a magia irradiante dos Bonecos de Estremoz.
Dado o prestígio nacional e internacional de Dom Duarte de Bragança, um Homem dedicado a causas nobres, a Candidatura dos Bonecos de Estremoz a Património Imaterial da Humanidade, sai reforçada e ganha peso com a sua presença na Comissão de Honra.

Notas biográficas de D. Duarte de Bragança
Dom Duarte de Bragança, de seu nome completo, Duarte Pio João Miguel Gabriel Rafael de Bragança é reconhecido pelo Governo da República como sendo o legítimo herdeiro do trono de Portugal e o Chefe da Casa Real Portuguesa.
Dom Duarte de Bragança frequentou o Colégio Militar, o Instituto Superior de Agronomia e o Instituto de Estudos Africanos, em Genève. Entre 1968 e 1971 cumpriu o serviço militar em Angola como tenente-piloto da Força Aérea Portuguesa. Foi o Presidente da Campanha Timor 87, uma campanha de apoio à independência de Timor-Leste e é Presidente do Grupo Internacional de Reinstalação dos Refugiados do ex-Ultramar Português
D Duarte de Bragança reivindica politicamente a reinstauração da monarquia constitucional em Portugal e com ela o uso dos títulos de: Rei de Portugal, Príncipe Real de Portugal, Infante de Portugal, Príncipe da Beira, Duque de Barcelos, Duque de Bragança, Duque de Guimarães, Marquês de Vila Viçosa, Conde de Arraiolos, Conde de Barcelos, Conde de Neiva, Conde de Ourém, Grão-mestre da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e Grão-mestre da Ordem Equestre e Militar de São Miguel da Ala. É Bailio Grã-Cruz de Honra e Devoção da Ordem Soberana e Militar de Malta e Cavaleiro da Ordem do Tosão de Ouro (Áustria).

   
Dom Duarte de Bragança e o Presidente da CME, Luís Mourinha, junto à reconstituição de uma
fonte campestre no stand da CME na FIAPE 2014.  
(Fotografia de Maria Miguéns)

2 comentários:

  1. Hernâni,
    Bonecos de Estremoz, sim. Mas misturar D. ( porquê Dom') Duarte com essa nobre arte, cheira a bafio.
    Ou viraste monárquico? Nem, já o PPM, vai na conversa.

    Um amigo

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Por norma não respondo a comentários anónimos, sobretudo quando estes são boçais, como é o caso deste, que revela condicionamentos mentais e psicológicos da parte de quem, por falta de carácter, não tem a coragem de dar a cara e se escuda atrás do anonimato cobarde. Todavia, pela minha formação académica e pelo meu passado de professor, entendo ser necessário dar uma resposta, já que “la noblesse exige”:
      1 - Dom Duarte de Bragança, não é uma pessoa qualquer, já que é reconhecido pelo Governo da República, como sendo o legítimo herdeiro do trono de Portugal e o Chefe da Casa Real Portuguesa. Daí que deva merecer todo o respeito da parte de pessoas de bem.
      2 – A utilização do termo “Dom” antes do nome, é uma fórmula tradicional, seguida pelos monárquicos e respeitada por aqueles que, tal como eu, respeitam a instituição monárquica, que nos regeu desde os alvores da nacionalidade e que foi derrubada por uma revolução republicana, de natureza burguesa, cujo objectivo era unicamente mudar o regime, deixando intocável a classe social que ainda hoje detém o poder: a burguesia. De salientar, que à semelhança da utilização do termo “Dom”, também os republicanos usaram o epíteto de “cidadão”, assim como os membros de partidos de esquerda, se tratam por “camaradas”, sem que alguém de bom senso, se dê ao trabalho de se preocupar com isso e fazer reparos.
      3 - Dom Duarte de Bragança goza de prestígio nacional e internacional, não só por ser o legítimo herdeiro do trono de Portugal e o Chefe da Casa Real Portuguesa, como por ser dedicado a causas nobres, como é do conhecimento geral. Daí que o seu anuimento a integrar a Comissão de Honra da Candidatura dos Bonecos de Estremoz a Património Imaterial da Humanidade, seja uma mais valia que reforça e potencia essa Candidatura.
      4 – Quem é nobre é Dom Duarte de Bragança, já que a arte dos Bonecos de Estremoz é plebeia.
      5 - Bafiento é o espírito do(a) comentador(a), que mistura alhos com bugalhos, revelando preconceitos de que provavelmente ainda não foi capaz de se libertar, quem sabe se por ter esqueletos no armário.
      6 - É conhecida a minha educação republicana, que, todavia não me leva a ser anti-monárquico. Sempre me recusei a lógicas duais do estilo “Quem não é por nós, é contra nós”.
      7 – Como homem livre, sem peias nem albardas no pensamento, considero reles e desonroso, acusar-me de monárquico, só porque não sigo cartilhas, sejam elas da Rua da Palma, da Soeiro Pereira Gomes, do Largo do Rato, da Rua de S. Caetano ou do Largo do Caldas.
      8 – Igualmente acho abusivo o tratamento de “amigo”, que me é dado no comentário, cujos objectivos, de denegrir a minha pessoa, atacar a Instituição Monárquica e pôr em causa a Candidatura, ficam aqui denunciadas. Lá diz o provérbio: “Ir buscar lã e sair tosquiado”.

      Eliminar