Do Tempo da Outra Senhora
A Escrita como Instrumento de Libertação do Homem
Páginas
(Mover para…)
Início
Autor
Obra
Efemérides
Provérbios
Poesia
Ligações
Redondo
Bonecos
▼
segunda-feira, 22 de abril de 2024
Poesia Portuguesa - 117
›
Firmeza João José Cochofel (1919-1982) Sem frases de desânimo, Nem complicações de alma, Que o teu corpo agora fale, Presente e seguro do ...
Poesia Portuguesa - 116
›
Canção do mestiço Francisco José Tenreiro (1921-1963) Mestiço! Nasci do negro e do branco e quem olhar para mim é como se olhasse para um ...
Poesia Portuguesa - 115
›
Poema da voz que escuta Políbio Gomes dos Santos (1911-1939) Chamam-me lá em baixo. São as coisas que não puderam decorar-me: As que ficar...
Poesia Portuguesa - 114
›
Notícias do Bloqueio Egito Gonçalves (1911- 1969) Aproveito a tua neutralidade, o teu rosto oval, a tua beleza clara, para enviar notícias...
Poesia portuguesa - 113
›
Queres viajar, Maria Flor? Alves Redol (1911- 1969) Viajar é correr mundo, voar mais alto que os pássaros ou pisar o chão da Terra ou as o...
Poesia Portuguesa - 112
›
M enina fútil Sídónio Muralha (1920-1982) A menina fútil deu um bodo aos pobres; pela primeira vez pôs avental… Falou do gesto e seus intu...
Poesia Portuguesa - 111
›
Terra – 24 Fernando Namora (1919-1989) António, é preciso partir! o moleiro não fia, a terra é estéril, a arca vazia, o gado minga e se fi...
‹
›
Página inicial
Ver a versão da Web